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Ainda não é muito comum, em nossa sociedade, relacionarmos o trabalho ao prazer, mas isso vem se transformando com o tempo. A revista Galileu em sua edição de julho/2009 traz um artigo que fala, entre outras coisas, da necessidade do prazer no trabalho para sobrevivermos às mudanças de mercado que devem ocorrer nas próximas décadas. Eu, particularmente, tenho o privilégio de trabalhar por prazer. Mas isso não me faz trabalhar de graça, afinal, tenho contas a pagar. Faz, sim, com que a felicidade de ver o resultado do meu trabalho me motive mais do que o pagamento recebido.
Nessa perspectiva, para quem ainda não vive essa situação, o que será que pode ser feito? Qual o caminho que pode levar a essa satisfação?
Bem, acima de tudo, temos que saber do que realmente gostamos, quais as coisas que nos dão prazer. Nos conhecer, conhecer nossa realidade e ter o máximo possível de informação a respeito do que nos interessa. Temos que trabalhar com qualidade de vida. Não vou saber citar a fonte desta frase, mas a ouvi em diversos contextos. É mais ou menos assim: ‘Faça com prazer e satisfação e o retorno financeiro será conseqüência disso’.
A revista PEGN em sua edição de junho/2009 mostra uma matéria na qual conta a história de um executivo que está transformando seu “hobby” em ganha pão. Mesmo que pareça distante da realidade de algumas pessoas, esse é o caminho que Glauco está traçando. Qual será o seu caminho?