Não tenha medo de se sentir bem: busque o que lhe traz alegria
Não é muito difícil compreender que a sociedade na qual vivemos muitas vezes funciona como uma ferramenta de repressão à felicidade, aos bons momentos e à busca pela plenitude individual. Para salientar isso, nos basta recorrer a uma frase, quase ditado, bem conhecida de todos nós: quem nunca escutou um “bem que eu queria me dar a esse luxo” quando falamos ou ouvimos as pessoas contando sobre suas realizações ou, nem que seja, apenas dos momentos de ócio?
É muito comum, né? E é por isso que precisamos entender que ser feliz e buscar nossa plenitude, praticar atividades que nos dão prazer, saborear o nosso prato favorito ou assistir a um filme qualquer, não têm nada a ver com “se dar ao luxo”! Esse é o nosso direito e nos privar disso pode causar grandes prejuízos para nossa própria saúde, seja ela física ou psicológica.
Essa repressão social faz com que as pessoas tenham vidas mais negativas, transformando nossos cotidianos em ciclos exaustivos e, assim, nos privamos da liberdade, e cada indivíduo passa a funcionar de forma automática, quase que sem uma própria autonomia.
Assim, automaticamente, a sociedade passa a criar escravos que deixam de buscar seus objetivos pessoais e passam a levar a vida apenas para criação e resolução de problemas que, às vezes, nem precisavam existir. Osho, por exemplo, já dizia que é quase impossível recrutar para a guerra uma pessoa, de fato, feliz. Por que guerrear se eu consigo desfrutar, de verdade, a vida?
Sim, o seu trabalho pode ser prazeroso
Entendemos que o número de pessoas que trabalham com o que sempre sonhou é bem pequeno. E isso não acontece com mais frequência porque o que já citamos acima interfere bastante nesta busca. Mas, mesmo não sendo com o que desejamos, podemos transformar nossos empregos em algo menos exaustivo e, psicologicamente, mais leve.
Transforme a sua própria energia e a do seu ambiente profissional. Evite atritos e desavenças, cerque-se de pessoas positivas e faça o seu trabalho com o melhor de si, com a mente e o coração abertos para novos conhecimentos da área de atuação, sem medo de mudar aquilo que gera desconforto para você!
E, claro, mesmo atuando naquilo que não é de muito desejo, faça o seu melhor e não pare de ir em busca do que você sonha profissionalmente. Se você estiver de bem consigo mesmo e alcançar a compreensão de que é possível, quase nada poderá te impedir. Não desista!
Seus relacionamentos não precisam ser desgastantes
Aquela máxima de que toda relação ocasiona em brigas, desavenças e, consequentemente, em um grande desgaste emocional que podem gerar traumas, também não tem que ser seguida. Claro, existem milhares de motivos que podem causar desentendimentos em qualquer tipo de relação, desde amizades às amorosas. Mas eles não precisam ser normais e nem comuns. Este raciocínio nos leva, quase que inconscientemente, ao conflito que, na maioria das vezes, poderia ser facilmente evitado.
Resolva as diferenças e entraves com leveza e compreensão e transforme suas relações em algo muito prazeroso e acolhedor. E se te disserem que é natural mover algo à base de brigas, tenha certeza de que isso não é nem um pouco necessário, muito menos natural. Natural é repetirmos o trauma enquanto não tratarmos dele. Mas se podemos tratá-lo, por que não levar a vida e as relações de uma forma mais leve e prazerosa?
A prática sexual e os tabus que a envolvem
Seria impossível falar da repressão ao prazer sem citar o sexo. Já parou para reparar os inúmeros tabus que envolvem essa ação natural da essência humana? Sim, a sociedade transformou o sexo em algo polêmico, assim, gerando uma grande repressão a um dos maiores prazeres da vida.
Criamos uma falsa sensação de que o ato sexual seja algo errado e sem embasamento, o que na verdade não faz nenhum sentido. Várias religiões relacionam o sexo ao pecado e são incisivas ao tentar evitá-lo.
E o motivo dessa abolição sexual da sociedade pode ser facilmente explicada ao citarmos Osho, que em sua obra “Sexo, em busca de plenitude”, disse: “Quando o homem penetra o corpo de uma mulher com amor, esse ato é espiritual. Mas, quando ele penetra o corpo de alguém com uma espada, com uma lança, esse é um ato repulsivo, violento, destrutivo. Ele está apenas procurando algo que substitua a penetração sexual que reprimiu.”
Deu para entender o quanto a nossa felicidade é impedida e reprimida pela repetição dos traumas sociais? Saiba que buscá-la é ter a convicção de que podemos ter uma vida mais plena, leve e bem mais saudável. Quer descobrir como ir em busca do rompimento desta “ética” universal de repressão e curar os traumas que ainda tem prendem a ela? Acesse o link, conheça mais e agende a sua consulta. E. independentemente da situação, lembre-se: você tem o direito de ser feliz. www.danielgabarra.com.br