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Uma vez ouvi o seguinte de um cliente meu: “esse tal de EMDR é como se fosse um patins”. Na hora eu não entendi e tive que perguntar o que ele estava querendo dizer com aquilo.
É lógico que não podemos andar de patins o tempo todo, em todos os lugares, mas, quando podemos, conseguimos percorrer determinada distância muito mais rápido do que caminhando. E era exatamente isso que ele queria dizer, dar alguns saltos no caminho com os patins e, depois, caminhando com calma, pensar em toda a paisagem pela qual se passou e, assim que possível, colocar novamente os patins para um novo percurso acelerado.