fbpx

É um fato: qualquer ser humano possui seus medos, não importa quais sejam, eles fazem parte de nossas vidas. E isso é natural, os nossos medos nos fazem ser mais conscientes e a criar escolhas mais seguras para nos mantermos estáveis em vários momentos, inclusive nos mais difíceis.

Contudo, quando esse medo se torna excessivo, ele ganha novos significados e, em vez de servir como segurança, se torna um peso que nos impede de evoluir e ir além. O segredo, então, está na forma como compreendemos esse sentimento. Descubra aqui como conseguir conviver e lidar melhor com seus medos. 

O que é o medo?

Como disse anteriormente, o medo pode ser atribuído a mais de uma coisa, assim, podendo ter amplas interpretações para a pessoa que o sente. Entre tudo isso, podemos entender esse sentimento como sinal de insegurança ou incerteza em relação a pessoas, uma situação, ações ou um objeto, por exemplo. Mas também podemos olhar para ele de uma forma positiva e entender que a função do medo é, muitas vezes, nos conectar com as necessidades de cuidado e proteção.

Dessa forma, dizemos que o medo é pessoal. O que o causa pode ser indiferente para outras pessoas. Eu, por exemplo, posso ter medo de altura, enquanto você se sente livre e à vontade para saltar de paraquedas. 

Logo, o medo não está na situação, mas sim na forma como entendemos e interpretamos tudo isso. Pra mim, não saltar de paraquedas, por exemplo, é um ato de segurança. Agora, quando não consigo nem usar o elevador, o meu medo se torna uma fobia que pode impactar diretamente na minha vida.

Quando o medo se torna excessivo 

É neste momento que a questão “medo = segurança” perde o espaço para a fobia desproporcional em relação ao possível perigo que aquilo poderia nos causar. Não frequentar os últimos andares de prédios, não usar escadas e evitar o avião são claros exemplos de que muito além de um instinto de segurança, o sentimento é excessivo e afeta diretamente a vida.

O segredo para manter essa barreira entre um instinto protetor, que inclusive animais têm, e a fobia ou insegurança que nos congela está, também, em você, na forma como você se conhece e entende as situações que lhe envolvem.   

É tendo mais autoconhecimento para entender o que pode ser ou não um risco real para sua vida e, consequentemente, fazer do medo uma ferramenta de segurança e não de impedimento.

Lidando com o medo na psicologia

Este poder de se autoconhecer de forma mais clara é potencializado com o auxílio do acompanhamento psicológico. Com a ajuda profissional você pode promover a sua conexão com o seu próprio “eu” e, assim, levar mais segurança para a maneira como enxerga as situações que lhe rodeiam. 

Além disso, claro, existem as situações onde a fobia em si é o principal alvo do tratamento, quando a queixa do paciente é o medo excessivo por situações e etc. Nesse casos, além da questão do autoconhecimento, vem também outros balizadores, variantes em cada caso, que regem as sessões de terapia. Afinal, todo sintoma tem sua história e não é à toa que ele se formou.

De uma forma ou de outra, o importante é sempre estar atento aos seus sentimentos, aceitá-los e processá-los, assim você pode se sentir mais seguro até quando estiver fora da sua própria zona de segurança. Para tudo isso, claro, conte com a nossa ajuda, você merece esse cuidado com sua saúde e bem-estar. 

Vamos descobrir mais coisas juntos? Clique aqui e saiba mais.