Essa deve ser uma das grandes dúvidas de quem vai começar ou já começou a realizar um acompanhamento psicoterapêutico. E isso é muito plausível, não é mesmo? Quem vai começar um novo processo deseja logo no início saber até quando irá, é natural.
Mas a resposta, como você já deve imaginar, pode variar muito de acordo com cada caso e o procedimento que será adotado. A chave para se acalmar e ficar por dentro da duração do seu tratamento está no diálogo com o profissional.
Dá pra saber o número de sessões necessárias?
Essa é uma questão muito difícil de estabelecer, com previsões que quase nunca são exatas. Inclusive, no tratamento terapêutico pode haver ou não um número de sessões preestabelecidas, isso depende da queixa do paciente e do procedimento em si, que pode seguir um padrão ou se encaixar dentro de cada realidade.
Ou seja, mesmo que o profissional trabalhe com um processo preestabelecido, para que ele atenda às suas necessidades individuais, é provável que haja alterações nessa previsão.
Estabelecer ou não um número: o que é melhor?
Não há melhor neste caso, estabelecer a quantidade de sessões não vai atrapalhar ou potencializar o seu resultado! Essa questão fica por conta do processo terapêutico a ser usado no tratamento.
Quando se é programado o número de sessões, significa que o terapeuta vai seguir um padrão já existente no atendimento. Na outra ocasião, quando é deixado em aberto essa quantidade, pode-se entender que o processo será conduzido com uma personalização voltada ao/à paciente, às histórias e queixas a serem tratadas.
Mas é importante lembrar que, mesmo nos casos em que são estabelecidas as sessões necessárias, podem surgir, no decorrer do tratamento, peculiaridades e outras questões que podem prorrogar esse tempo definido.
Afinal, estamos tratando dos sentimentos, comportamentos, pensamentos e etc. de uma pessoa, ou seja, não é uma questão exatamente precisa e imutável.
O importante é o resultado
Mais essencial do que o processo, é o resultado, é nele que deve estar o seu foco. Mas, claro, o diálogo para saber todos os detalhes do seu acompanhamento é importante também.
Então, independentemente da complexidade da causa do sintoma em questão, o tratamento será conduzido da forma mais adequada a você, com o foco sempre voltado ao melhor resultado.
Ficou curiosa(o) para entender como funciona essa questão de se realizar x ou y sessões e quer conhecer mais a respeito? Então vem descobrir em mais um episódio do 2aAS11, o 23º. Para conferir na íntegra e gratuitamente, basta clicar aqui.
E não se esqueça: cuidar da sua saúde psicológica é sempre um grande passo na busca da sua melhor qualidade de vida. Todo mundo merece!