Amor-próprio: certamente você já se deparou com essa palavra por aí!
De fato, nos últimos tempos essa questão se fez muito em cheque, as pessoas estão falando mais em praticar o ato de amar a si mesmo.
Porém, além de apenas falar sobre isso, é necessário dar vida a essa prática muito importante para todo mundo.
Por isso, o conteúdo de hoje no blog vai tratar sobre amor-próprio. Confira!
O que é amor-próprio?
Com um nome autodidata, o amor-próprio é a ação de amar-se a si mesmo, respeitando seus limites, qualidades, defeitos e tudo mais que rege seu pensamento e comportamento.
Esse sentimento, está associado à autoestima, não tem a ver com sua beleza exterior, vestimentas e etc.
O amor-próprio é adquirido independentemente de aparência, status sociais ou poder aquisitivo e financeiro.
Ele tem muito mais a ver com o modo como nos sentimos internamente em relação a nós mesmos e com a maneira como vemos e nos posicionamos perante às outras pessoas e circunstâncias.
Equilíbrio físico, emocional e espiritual
Portanto, diante deste contexto, a prática do amor-próprio é ligada ao apreço por si mesmo, proporcionando ações que nos ajudam a crescer nos aspectos psicológico, físico e espiritual.
Dessa forma, sendo fruto do autoconhecimento, este estado de apreço interno nos permite ir além, sempre identificando e respeitando nossas forças e fraquezas.
Tudo isso, abrindo espaço para aprendermos, ainda, a lidar com elas em meios às situações mais adversas e, também, nas mais confortáveis.
Então, quando conduzido da melhor maneira, todo este processo de autoconhecimento e autocompaixão a si mesmo proporciona o equilíbrio tão almejado entre as esferas que nos compõem, balizadas também pela questão emocional, espiritual e física.
O famoso alma, mente e corpo conectados.
Como florescer o amor-próprio?
Praticar o amor-próprio é muito importante e tem sim o poder de proporcionar tudo que foi dito aqui. Porém, esse sentimento não floresce ao léu e muitas vezes é minado em nossa sociedade e desenvolvimento.
Sendo assim, é importante resgatá-lo, cultivá-lo… construí-lo.
E isso também pode depender de você. Você pode dar esse start!
1) Atente-se ao seu redor
Inicialmente, comece a notar com mais detalhes as pessoas ao seu redor, que fazem parte do seu convívio! Afastar-se de quem lhe causa sentimentos negativos é um ato de amor-próprio.
Busque pessoas que se conectam contigo de uma forma sincera e espontânea. Com isso, naturalmente você vai se afastar de quem não te faz bem. Se rodear de pessoas que te proporcionam o bem é um direito.
2) Coloque-se em primeiro lugar
Não! Colocar-se em primeiro lugar não é um ato de arrogância e prepotência.
Essa é uma ação de cuidado consigo mesmo. É entender que você precisa ser a sua própria pessoa mais importante. Inclusive, isso costuma ajudar na conexão com outras pessoas.
Afinal, “se ajudar para conseguir ajudar o próximo”.
3) Cuide do seu corpo
E já que este texto apresentou alguns ditados, neste ponto mais um pode resumir bem: o seu corpo é o seu templo!
Essa lógica não é falada há anos à toa. Cuidar do seu corpo e sua saúde é criar um lar apropriado para si mesmo. É praticar o autocuidado e sua própria conexão.
Então, lembre-se, cuidar do corpo não é uma busca apenas por estética e, sim, por saúde!
4) Cuidando da mente
E se o seu corpo é o seu templo, sua mente é o seu guia! Ter tranquilidade e equilíbrio psicológico é a chave para se sentir bem com o seu eu.
Sendo assim, com esse cuidado sendo praticado, as possibilidades de enriquecer-se pelo amor-próprio são ainda maiores.
Com o acompanhamento de profissionais da psicologia – que é um direito de toda e qualquer pessoa -, o cuidado mental torna-se indispensável para o alcance genuíno do amor-próprio.
Por isso, esse cuidado, quando colocado em prática, é o impulsionador para mais amor.
Então, com todas essas dicas, lembre-se que amar a si mesmo é tão fundamental quanto amar o outro.
Dê amor a você também!