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“A TV desunifica os homens”

Tinha um amigo meu na faculdade que adorava essa frase. Não sei qual a autoria, mas ao ler a notícia “TV em excesso reduz expectativa de vida, diz estudo”, foi uma das primeiras coisas que passou pela minha cabeça. Não pela relação da frase com o resultado do estudo, mas sim pelos aspectos negativos da TV, ou melhor, os aspectos negativos do uso que fazemos da TV. Um comentário do dia 13 diz exatamente isso.
Algumas pessoas parecem que transformam sua vida em acompanhar a TV. Assim, deixam de se relacionar com as pessoas que estão a sua volta e acabam por se isolar em um pseudo-relacionamento com a ‘telinha’. Não deixa de ser confortável, afinal de contas, ela nunca vai reclamar do seu comportamento, e caso você não goste do dela, basta mudar de canal. Relacionar-se com pessoas não é tão fácil assim, mas com certeza, é muito mais produtivo.

“volta as aulas”

Brincadeiras a parte ou, na verdade, o desejo de voltar para a sala de aula, estou de volta ao blog. Depois de quase 3 semanas imerso em festas, família e viagem, as férias acabam,retorno a BH e recomeçam os compromissos. Na verdade, o blog é o primeiro deles, pois ao trabalho só retomo na próxima semana.
Bem, pessoas, é isso. Só queria dar esse ‘oi’ neste novo ano.
Abraços

Também gostamos de saber das conquistas

Na prática clínica, nossos clientes nos trazem problemas, dificuldades e barreiras que enfrentam no seu dia a dia. Claro que estamos aqui para ouvir e auxiliar com essas questões. Afinal de contas, se não fosse por esses problemas, nós, terapeutas, não seríamos procurados. Mas o que acontece é que, se não perguntarmos, os clientes dificilmente trazem de forma espontânea os resultados e conquistas alcançados.
Se eu estivesse escrevendo para Psicólogos e Terapeutas, abordaria a importância de sabermos dos resultados para confirmar se estamos ou não no caminho certo. Ou também poderia abordar o quanto isso é fundamental para o trabalho ao valorizar as conquistas alcançadas, enquanto método de fortalecimento e busca de melhoras. Mas como meu público é outro, gostaria apenas de lembrar que terapeuta também é ser humano e, como qualquer outro, gosta de saber do resultado do seu trabalho, ainda mais quando este trabalho é de parceria.