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Material sobre Brainspotting para Terapeutas

Material sobre Brainspotting para Terapeutas


Livros de Brainspotting:





Imersão Um Romance Terapêutico

Amanzon
Submarino
Americanas
Livraria Travessa




Materiais de Suporte


Caixa de som bilateral para estimulação auditiva

Amanzon (preta)
Submarino (cinza)
Americanas (cinza)


Ponteiras entregues no Brasil por vendedores internacionais:


Vídeos Relevantes:




Artigos e Textos:


Português:


BRAINSPOTTING: UMA NOVA ABORDAGEM PSICOTERÁPICA PARA O TRATAMENTO DO TRAUMA
Cíntia Fuzikawa. Revista Debates em Psiquiatria – Mai/Jun 2015


PARECER Nº 01/2019 EMENTA: BRAINSPOTTING. MÉTODO. PSICOTERAPIA. ORIENTAÇÃO. PSICOLOGIA
Vitor Barros Rego. Conselho Regional de Psicologia do Distrito Federal – CRP 01/DF


Traduzidos para o Português


BRAINSPOTTING: RECRUTANDO O MESENCÉFALO PARA ACESSAR E CURAR MEMÓRIAS SENSÓRIO-MOTORAS DE ATIVAÇÃO TRAUMÁTICA
Frank Corrigan, MD, David Grand, PhD
. Medical Hypotheses (2013)
Traduzido por Patrícia Mattos, revisado por Cíntia Fuzikawa, com autorização dos autores.


UM ESTUDO PRELIMINAR DA EFICÁCIA DO BRAINSPOTTING – UMA NOVA TERAPIA PARA O TRATAMENTO DO TRANSTORNO DE ESTRESSE PÓS-TRAUMÁTICO
Anja Hildebrand, David Grand, Mark Stemmler. Journal for Psychotraumatology, Psychotherapy Science and Psychological Medicine


Inglês:


BRAINSPOTTING: SUSTAINED ATTENTION, SPINOTHALAMIC TRACTS, THALAMOCORTICAL PROCESSING, AND THE HEALING OF ADAPTIVE ORIENTATION TRUNCATED BY TRAUMATIC EXPERIENCE.
F.M. Corrigan, D. Grand, R. Raju. Medical Hypotheses (2015)


BRAINSPOTTING – THE EFFICACY OF A NEW THERAPY APPROACH FOR THE TREATMENT OF POSTTRAUMATIC STRESS DISORDER IN COMPARISON TO EYE MOVEMENT DESENSITIZATION AND REPROCESSING
Anja Hildebrand, David Grand, Mark Stemmler. Mediterranean Journal of Clinical Psychology MJCP


PERSISTENT GENITAL AROUSAL DISORDER AS A DISSOCIATIVE TRAUMA RELATED CONDITION TREATED WITH BRAINSPOTTING – A SUCCESSFUL CASE REPORT.
Patrícia FM, José FP, de F and Marcelo M. International Journal of School and Cognitive Psychology


TREATMENT OF PANIC ATTACK WITH VERGENCE THERAPY
Merrill D. Bowan, O.D. Journal of Behavioral Optometry


REPORT OF FINDINGS FROM THE COMMUNITY SURVEY SEPTEMBER 2016
Newtown-Sandy Hook Community Foundation, Inc.


Outros Materiais em site externo


DVDs em Inglês com David Grand:




Você conhece a Programação Neuro Linguística?

Você conhece a Programação Neuro Linguística?

Você já ouviu falar da Programação Neuro Linguística, também conhecida como PNL? É uma metodologia de investigação e mudança do comportamento usada há quase 50 anos e, além muito útil na psicologia, abrange diversas outras áreas. Por isso, é muito utilizada por profissionais que buscam o aperfeiçoamento de performances específicas.

Como começou

Ela foi desenvolvida nos anos 70, na Califórnia, por Richard Bandler, estudante de psicologia e John Grinder, professor de linguística. O primeiro passo da dupla para o desenvolvimento deste método foi o de observar e modelar terapeutas importantes da época. Assim, eles identificavam os padrões que eram utilizados para a assertividade dos tratamentos oferecidos por esses profissionais.

Grinder e Bandler modelaram a linguagem corporal e verbal destes terapeutas, assim, desenvolveram novas técnicas que poderiam ser aplicadas por eles mesmos em seus próprios atendimentos. A partir disso, foi possível observar linguagens, comportamentos e padrões internos relacionados à crenças e ideologias que eram utilizados por essas pessoas e que influenciavam na realização de suas atividades.

O que é na prática?

Agora que você conheceu a história da Programação Neuro Linguística, nós vamos te contar para o que ela serve, na prática. A PNL é uma metodologia de mapeamento do processo mental que viabiliza o nosso entendimento e conhecimento sobre o próprio aspecto interno e, consequentemente, nos permite potencializar ou desenvolver habilidades desejadas que, antes, eram de difícil execução.

É um método que nos auxilia na identificação dos nossos respectivos modelos mentais, onde podemos entender e, em alguns casos, criar um novo significado para nossas próprias estruturas psicológicas.

De um jeito mais claro, é desta forma que conseguimos entender, por exemplo, o motivo de não conseguirmos dar palestras. Desta identificação, é possível criar a solução para mudanças de comportamentos e, a partir disto, potencializar a nossa fala em público. Este é só um exemplo da força deste método, que ainda pode auxiliar a:

  • Criar relacionamentos mais saudáveis e aprender a lidar com eles;
  • Desenvolver mais empatia com as pessoas;
  • Resolver conflitos de forma pacífica e assertiva;
  • Potencializar habilidades, por exemplo, a de liderança;
  • Superar fobias e traumas;
  • Possibilitar a mudança de hábitos e diminuir vícios.

Como ela é usada e qual a sua funcionalidade

Para melhorar qualquer performance do nosso corpo, é essencial conhecer mais sobre nós mesmos. E, quando sabemos mais sobre quem somos, podemos potencializar o que queremos do nosso próprio corpo e comportamento.

Sendo assim, a PNL pode ser utilizada de forma prática. Ela tem relação direta com o nosso âmbito pessoal e profissional, podendo ser utilizada para aprimorar as escolhas e atitudes para que, dessa forma, fiquem de acordo com o comportamento que queremos ter em nossas vidas.

De forma mais clara, com a Programação Neuro Linguística é possível ensinar uma pessoa a gerenciar suas emoções, interpretações e pensamentos, transformando-a em um ser que é líder de si mesmo e de suas próprias atitudes. Assim, a PNL atua no desenvolvimento de soluções que são relacionadas ao alcance de nossas próprias metas, objetivos e performance.

E aí, curtiu conhecer mais sobre este método incrível? Então, continue ligado em nossas redes sociais e no nosso blog. Vamos sempre te contar tudo sobre metodologias como a PNL e tudo mais sobre tratamentos e soluções psicológicas. Combinado?     

Como surgiu e para o que serve o Brainspotting?

Como surgiu e para o que serve o Brainspotting?

Se você é da área da neurociência ou se interessa muito pelo assunto, certamente já deve ter ouvido falar sobre o Brainsppotting, um método contemporâneo da psicologia e psiquiatria, que não para de ganhar adeptos, tanto na área profissional quanto entre pacientes do mundo inteiro.

Se você conhece ou não, ou nem sequer já ouviu falar sobre esta metodologia, prepare-se: separe o bloco de notas e fique à vontade para anotar tudo. Afinal, é quase impossível não se interessar. Vamos lá?

David Grand e sua importância

O Brainspotting foi desenvolvido pelo americano David Grand, um dos terapeutas mais renomados de New York. E foi nessa cidade estadunidense que David descobriu este método: após os atentados às Torres Gêmeas, em 11 de setembro de 2001, diversos sobreviventes, familiares das vítimas e membros das equipes de buscas procuraram apoio psicológico para resolver e amenizar os traumas recorrentes ao ocorrido.

A partir de uma minuciosa observação da movimentação ocular de uma dessas pacientes, David percebeu que determinados pontos de nossas visões podem despertar e até revelar memórias e sensações “escondidas” profundamente em nosso cérebro. Sendo assim, quase que inconscientemente, essas memórias mais profundas podem ser a causa dos distúrbios mais simples aos mais complexos.

A ação do Brainspotting              


E é a partir da identificação dessas memórias e sensações que começa a atuação do Brainspotting. Depois da etapa da identificação, se dá aplicação, que acontece no sistema nervoso límbico do Sistema Nervoso Central. Esta atuação é tão assertiva que existem diversos casos em que os resultados são bem ágeis e podem, inclusive, abranger problemas físicos.

Isso mesmo, a ação psicológica desta metodologia pode alcançar e proporcionar benefícios físicos. Calma, vamos te explicar direitinho: suponhamos que um paciente tenha problemas em dirigir, ele acredita que possa existir empecilhos que o atrapalha a praticar esta ação física considerada simples, mas, obviamente, algo desconhecido o impede.        

Aí entra o Brainspotting, a partir da prática deste método, o profissional vai identificar e tratar os possíveis problemas que geram essa barreira e, consequentemente, propor ações para que, enfim, este problema possa ter resoluções assertivas e ágeis. Assim, uma ação física antes impraticável, pode torna-se comum também para este cliente.

Outro exemplo claro que pode ser usado é o de um tratamento clínico físico que não gera o resultado esperado. Uma pessoa que passou por um procedimento operatório no braço, por exemplo, e mesmo com um trabalho intenso de fisioterapia não alcança os movimentos desejados, pode recorrer ao Brainspotting.   

O aspecto mental é tratado e, como no nosso primeiro caso, as possíveis disfunções psicológicas são avaliadas profundamente e tratadas de forma adequada. E, se o que impede a funcionalidade certa do braço for um problema relacionado a um bloqueio psicológico (o que costuma ser), depois que for devidamente tratado, as probabilidades de o resultado físico desejado ser alcançado são bem grandes.

Então, não se espante quando relacionarem este método psicológico e psiquiátrico aos benefícios físicos. Indiretamente, de certa forma, o Brainspotting pode proporcionar resultados incríveis até no aspecto físico dos pacientes. Este sucesso todo não é à toa. 😉

É muito interessante, não é? O Brainspotting não para de ganhar seguidores, sua prática cresce a cada dia, assim como seus resultados, que vêm alcançando mais assertividade em diversos casos.

Sou especialista na área há quase 2 décadas e ministro cursos sobre o Brainspotting em todo o Brasil. Quer conhecer mais sobre essa tendência? Fique ligado no nosso blog, vai ter sempre um conteúdo novo e bem legal por aqui. E, claro, não deixe de acompanhar o meu site: www.danielgabarra.com.br.