por Daniel Gabarra | fev 14, 2020 | solidão
Praticamente toda pessoa já ouviu falar ou debateu sobre a solidão, contudo, ainda em 2020, muita gente não dá a devida importância a este assunto. É fato e você pode conferir isso de perto: convide alguns amigos para falar a respeito e veja se este sofrimento psíquico – que atinge cada vez mais pessoas – é recebida com a atenção que realmente deve ter.
Pode parecer irrelevante, mas, na verdade, quanto mais debatermos sobre este assunto, maiores serão as possibilidades de conseguirmos ajudar quem passa por essa situação muito delicada, ainda mais neste século que, com tanta informação disponível, fica difícil entender o que é útil e o que não é.
Sozinhos mesmo em meio às pessoas
Solidão, como o próprio nome já diz, tem a ver com um sentimento de isolamento, de não pertencimento aos aspectos que nos envolvem na vida. Essa condição não nos permite criar identificação com outras pessoas, ambientes e diversas situações que parecem comuns aos outros seres humanos, isso, mesmo que estando rodeado de gente nos mais distintos locais.
E essas condições podem ganhar, e ao mesmo tempo perder, ainda mais força nos dias atuais. Com a explosão das redes sociais, o número de pessoas que se sentem isoladas – mesmo com tanta gente presente nessas plataformas – continua crescendo, mas, em contraponto a isso, cresce também o número de pessoas que se sentem acolhidas e representadas por algum grupo ou ciclo social virtual.
Fenômeno que só é possível neste século, no qual os limites territoriais passaram a ter menos relevância, proporcionando que pessoas de culturas e países diferentes pudessem se comunicar e, consequentemente, partilhem um sentimento de igualdade e pertencimento. De fato, são dois extremos recorrentes atualmente e que precisam de atenção de todos nós.
Como identificar a solidão, suas causas e soluções
Você já sentiu ou notou que alguém não se sentia à vontade em um ambiente? Pois bem, isso deve significar milhares de coisas e não pode ser, necessariamente, um traço da solidão emocional. Entretanto, quando isso ocorre com muita frequência em locais diferentes, com pessoas e situações distintas, aí sim pode-se configurar em um quadro dessa doença psicológica.
Para exemplificar, podemos falar de uma pessoa que está em uma festa e, por milhares de motivos, não se sinta à vontade ou conectada a tudo que está ocorrendo naquele local. Isso, de forma isolada, não configura esse quadro social e emocional, mas quando essa mesma pessoa se sente assim em ambientes como o de trabalho, lazer e até mesmo no lar, podemos entender como possível estado de solidão.
Suas causas são bem diversas e podem surgir a partir de gatilhos específicos da rotina ou após algumas situações traumáticas e de grande impacto psicológico. O importante é se atentar ao seu comportamento e sentimento diante das circunstâncias descritas aqui e de várias outras frequentes no seu dia a dia.
Claro, também é importante ficarmos atentos aos comportamentos e sensações das pessoas ao nosso redor, principalmente das mais próximas. E, independentemente da situação, é essencial darmos a devida atenção a este assunto, quanto mais rápido agirmos, com tratamentos e acompanhamento psicológico, mais eficazes e assertivos serão os resultados e o surgimento do nosso sentimento de pertencimento, afinal, vivemos em sociedade e merecemos e podemos ser felizes individualmente, em pares e em grupos.
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por Daniel Gabarra | fev 11, 2020 | futebol
Qual a primeira coisa que te vem à mente quando falamos sobre o futebol e os grandes craques da bola? Muito dinheiro, glamour, fama, status e vários outros aspectos? É verdade, tudo isso está muito presente na vida de uma parcela dos atletas profissionais desse esporte, entretanto, eles são a minoria, principalmente no Brasil.
Para se ter uma noção básica, no relatório divulgado pela CBF (Confederação Brasileira de Futebol), em 2016, alguns dados apontaram que 96% dos jogadores regularizados no país recebem no máximo R$ 5.000 mensais entre salários e outros direitos. Dessa porcentagem, 85,40% recebem até R$ 1.000, uma realidade bem diferente da que conhecemos entre os profissionais das principais divisões do esporte.
Apesar desses números assustadores, os sintomas relacionados à depressão, por exemplo, fazem parte do dia a dia dos atletas de quaisquer divisões, categoria, posição ou país. Os motivos e causas são amplos e podem ser atrelados, entre outras coisas, à pressão excessiva e à falta da presença familiar na vida dos jogadores.
Fora das quatro linhas: as limitações sociais e profissionais
Convenhamos, quase toda criança já sonhou em ser jogador ou jogadora de futebol. Ser a próxima Marta ou Ronaldo, ganhar o mundo com as chuteiras, fazer o gol do título. Até aí, tudo normal, nós merecemos e precisamos sonhar. O problema, entretanto, está no lado obscuro e pouquíssimo falado dessa carreira de “sucesso”.
Diferentemente do que acontece dentro de campo, nos bastidores existem muitos atletas com problemas de disciplina, uso excessivo de álcool e outras substâncias danosas à saúde física e psicológica do humano. E, nas últimas décadas, o número de jogadores que assumiram passar ou já terem passado por dificuldades envolvendo a depressão aumentou consideravelmente. E o que pode causar tudo isso?
Rápida e intensa: a carreira do jogador de futebol
Bom, os motivos são amplos e com uma reflexão mais aprofundada tudo pode fazer mais sentido. A carreira futebolística começa bem cedo, já na infância, com os clubes abrindo espaço para crianças de 12, 11 e até 10 anos. Esse é o gatilho inicial, já que grande parte desses jovens vão jogar em times de outras cidades e, na maioria das vezes, acabam morando no próprio centro de treinamento das equipes, longe de casa.
Os anos vão se passando, e até conseguirem ingressar na categoria profissional, com 16 ou 17 anos, os futuros craques já passaram por várias cidades, culturas e pessoas. Logo, esse quase adulto tem os sentimentos de pertencimento e familiar prejudicados já que, provavelmente, só chega a ver seus parentes entre 2, 3 ou 4 vezes por ano.
Chegando ao possível estrelato e com a maioridade quase completa, os jogadores agora sofrem com uma pressão absurdamente elevada. Nos grandes clubes, geralmente, eles ganham a oportunidade quando o titular está contundido, suspenso ou muito abaixo de seu potencial, logo, o jovem já entra em campo com a responsabilidade de ser melhor do que o veterano que ele está substituindo.
Se der certo e o futebol apresentado for de alto nível, ele passa a representar a esperança daquele time. Caso contrário, ele será emprestado para um time menor, certamente em outro estado ou cidade, até que esse atleta apresente um alto nível e volte a um clube maior ou passe a sua carreira entre times de 2ª, 3ª ou 4ª divisão. E lá se vai outra mudança (talvez o fim da carreira) drástica na vida de uma pessoa.
Se tudo caminhar positivamente dentro das quatro linhas, o atleta receberá mais fama, dinheiro e propostas para jogar na Europa. E, assim, viverá seu ápice. Em outro continente, longe de sua família e com uma pressão que já é ainda maior! Afinal, dessa vez um pênalti perdido pode acarretar em diversas coisas negativas para sua vida profissional e social.
Independentemente de como as coisas caminharem, é bem provável que acabe poucos anos depois, afinal, o jogador não consegue ficar em alto nível por muito tempo e vai seguir na profissão até, no máximo, os 35 a 40 anos. E depois? Uma vida inteira dedicada a esse esporte para, agora, não ter um caminho preciso para seguir.
A depressão comprovada em números
Nós já vimos que motivos não faltam para que os atletas possam chegar a este estado, e existem pesquisas que comprovam isso e evidenciam o descaso dos clubes, principalmente brasileiros, em relação ao acompanhamento psicológico dos jogadores.
A Federação Internacional dos Jogadores Profissionais de Futebol (FIFPro), realizou uma pesquisa com 607 atletas em todo o mundo e o resultado foi alarmante: aproximadamente 40% dos futebolistas entrevistados já apresentaram sintomas relacionados à depressão e ansiedade.
E o pior disso tudo é que os clubes ainda não dão a devida atenção à saúde mental dos atletas, que é tão importante quanto à física. No Brasil, até 2017 (3 anos após a realização da Copa do Mundo no país), apenas 6 clubes possuíam psicólogos trabalhando diretamente com os jogadores. Enquanto na Europa, entre as equipes de médio e grande porte, já é mais comum os times realizarem esse tipo de acompanhamento.
É uma cultura que ainda persiste em criar barreiras que dificultam a melhoria do bem-estar mental do jogadores. Algo que precisa ser revisto com urgência e que, inclusive, pode impactar diretamente no rendimento dentro de campo. Você sabe se o seu time de coração possui esses profissionais? Se não, você considera importante tê-los no clube? É hora de mudarmos esse panorama para o bem da saúde de todos e do nosso próprio futebol.
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por Daniel Gabarra | jan 28, 2020 | eco-ansiedade
As mudanças climáticas têm se tornado um assunto muito debatido em todo mundo. Mas, ainda assim, as medidas necessárias a serem tomadas parecem distantes de se concretizarem.
As consequências relacionadas ao aquecimento global já podem ser notadas em todos os continentes e diz respeito principalmente às crises hídricas, poluição do ar, queimadas em excesso, elevação do nível dos oceanos e extinção de diversas espécies animais.
Tudo isso é muito prejudicial à vida humana, podendo ocasionar em novas doenças e potencializar algumas outras, como as respiratórias, por exemplo. E recentemente, diversos casos de transtornos de ansiedade e estresse relacionados às mudanças climáticas começaram a surgir em países orientais e ocidentais, fato que levou ao surgimento da Eco-ansiedade. Você já ouviu falar dela?
Como acontece e seus sintomas
Em 2017, a Associação Americana da Psicologia publicou um artigo que alertava sobre os impactos da crise climática na saúde mental e, para nomeá-lo, usou o termo eco-anxiety, que era definido como “uma desordem psicológica recente que afeta um número crescente de indivíduos preocupados com a crise ambiental”.
Esse foi o ponto de partida para que profissionais de todo o mundo passassem a se preocupar com essa nova percepção, indo além dos traumas provocados por enchentes, queimadas e outras reações ambientais provocadas pelo aquecimento global.
Os sintomas podem ser identificados com certa facilidade e, geralmente, atingem o público mais jovem. Entre eles, estão o medo e pensamentos obsessivos; ataques de pânico, insônia, estresse e falta de apetite, todos associados a questões ambientais.
E por ser tratar de uma disfunção mais nova, ainda não existem estatísticas concretas sobre ela, mas, recentemente, a Associação Psicanalítica Internacional alertou que essa pode ser uma das maiores ameaças à saúde deste século.
Como evitá-la?
Esse problema já é evidente e mostra a importância de termos ainda mais atenção com a nossa saúde mental. É fundamental fazermos um acompanhamento psicológico contínuo para termos desenvolvimento emocional e estarmos em sintonia com nós mesmos. Essa é uma das principais questões e podem evitar muitas disfunções, assim como algumas mudanças de hábitos em nossa rotina.
Claro, a preocupação ambiental é muito necessária e relevante, entretanto, é importante mantermos certo equilíbrio sobre nossas ações e pensamentos:
Para isso, tente criar períodos de “desconexão” com notícias e preocupações ligadas à forte globalização industrial e seus impactos. Pode parecer pouco, mas isso já proporciona, neste sentido, uma boa pausa ao seu cérebro. Exercícios de mindfulness e meditação são, também, uma ótima opção. Não deixe de fazer sua parte prática nesse processo ecológico: desde a separação do lixo produzido até a utilização de meios de transporte menos poluentes. E, claro, dê valor ao seus feitos!
Ter com quem compartilhar essa causa também pode ajudar. A troca de debates, questionamento e soluções auxiliam no fluxo de pensamentos e podem causar mais organização e equilíbrio mental. E claro, a própria terapia, afinal, a eco-ansiedade pode muitas vezes estar associadas a questões de ansiedade gerais que merecem uma atenção profissional.
Independentemente da questão envolvida, é sempre interessante estar disposto a nos entender melhor e procurar apoio para isso. Afinal, a busca pela melhoria ambiental está ligada diretamente com mais bem-estar e saúde, assim como o acompanhamento psicológico.
Fique por dentro do nosso blog e tenha sempre acesso a conteúdos inéditos e toda as atualizações sobre a saúde mental e a atuação do psicólogo. O que você achou da eco-ansiedade? Podemos trabalhar para evitá-la junto às ações de proteção à natureza?
por Daniel Gabarra | jan 13, 2020 | feedback
É muito comum lidarmos em nosso dia a dia com as mais variadas formas de feedbacks, seja com um conselho de algum amigo, um elogio de um parente ou uma crítica do gerente da nossa área. E além disso, também possuímos o hábito de oferecer e palpitar sobre como interpretamos o comportamento e outros aspectos das pessoas ao nosso redor.
Mas será que, de fato, estamos dispostos a ouvir o que as outras pessoas têm a nos dizer? E, também, o contrário: será que as pessoas têm interesse em nos ouvir? Até que ponto esses feedbacks podem ser realmente úteis e benéficos à vida?
Como você lida com os feedbacks que recebe?
- Elogios
Suponhamos que hoje pela manhã algum amigo próximo tenha lhe dito que o seu último trabalho ficou incrível ou que seu novo corte de cabelo é muito legal. Como isso pode impactar no seu dia ou, ainda além, no seu bem-estar e autoestima?
Sim, é o tipo de coisa que gostaríamos de ouvir e, em diversas situações, é o que esperamos e desejamos da outra pessoa. E quando a recebemos, é necessário dar o devido valor e compreender sua real importância e seus benefícios para nós mesmos.
No âmbito profissional, a lógica é similar: se o nosso trabalho é reconhecido, devemos nos orgulhar e ter a consciência de que os nossos feitos são positivos e estão gerando os resultados esperados. Esse é o tipo de coisa que pode nos proporcionar, inclusive, mais saúde psicológica.
- Críticas
O mesmo vale para quando o que recebemos não possui muita ligação com o que desejamos. Antes de tudo, se você recebeu uma crítica, precisa entender se ela condiz com a realidade e não possui traços de uma ofensa, por exemplo. Se sim, é necessário que o diálogo leve ao consenso entre quem está fornecendo o feedback e quem está recebendo.
Mas se os pontos levantados tenham embasamento, é necessário uma reflexão para que o comportamento desejável seja alcançado por meio de diversas formas diferentes, desde o acompanhamento psicológico até às mudanças mais simples da rotina.
Como você oferece seus feedbacks às pessoas?
De tudo, seja para receber ou dar um feedback, a questão, de fato, é relacionada ao interesse real em ouvir e em como isso pode ser realmente útil ao indivíduo. Se a pessoa não possuir interesse em receber o que tem a ser dito, todo o processo pode ser indiferente e não resultar em nada.
Por isso e para evitar transtornos para ambas as partes envolvidas, o primeiro passo para dar um feedback realmente interessante é perguntar à pessoa envolvida se ela quer recebê-lo. Se sim, já é um ótimo pressuposto de que tudo que for dito seja, de fato, útil para todos.
É hora de colocar em prática? Então devemos ter total cuidado com tudo que será dito e com a forma como será dita. No meu caso, na psicologia, utilizo a PNL como ferramenta de observação, que desempenha papel importante na interpretação do comportamento racional em meio às mudanças de atitude da outra pessoa.
Assim, é mais viável compreender o que pode ou não causar real impacto em quem está recebendo os feedbacks e pressupor se aquilo pode ser benéfico à evolução do indivíduo, afinal, esse é o maior objetivo de todo esse processo de críticas, elogios e percepções.
Você possuía essa ideia sobre a fundamentação e a importância dos feedbacks? Como costuma lidar com eles em seu cotidiano por mais simples que possam parecer ser? Para conhecer muito mais sobre isso e as formas e ferramentas mais assertivas para lidarmos com diversas questões da vida social, profissional e pessoal, acesse o link e fique por dentro de tudo: danielgabarra.com.br.
por Daniel Gabarra | jan 10, 2020 | impaciência
É realmente muito comum nos depararmos com situações de impaciência no nosso cotidiano, seja de nós mesmos ou pelas pessoas ao nosso redor. Quase todo mundo já teve um momento ou um dia de irritação, e essa sensação atinge tantas pessoas justamente porque suas causas são muito amplas.
E, geralmente, esses nervos ficam mais intensos e evidentes em períodos de mais agitação e cansaço físico e mental na vida dos indivíduos, claro, não é coincidência: uma coisa está diretamente ligada à outra, e o ponto de partida para evitarmos esses piques impacientes é ter mais equilíbrio mental em nossas ações da rotina.
As principais causas
Diretamente ligada ao estresse, a impaciência impulsiva e frequente pode ser explicada pela exaustão do indivíduo. Geralmente, pessoas muito impacientes estão passando por situações onde não conseguem controlar ou resolver ocasiões adversas e, por isso, agem de forma impulsiva e acabam se irritando com qualquer coisa, por mínima que possa ser.
Ou seja, a sobrecarga, em geral, vem mais do acúmulo, tanto do presente quanto do passado, e não do fato em si ocorrido no momento. Além disso, os casos de irritação também podem ter relação com problemas ou questões não resolvidas, por exemplo: se uma pessoa não tem tanta paciência com um colega específico de trabalho, é porque, provavelmente, eles possuem uma pendência a ser resolvida. E essa “trava” acaba surgindo no relacionamento dos dois indivíduos.
Outros casos podem ser relacionados a situações específicas: se você possui muita impaciência para falar sobre determinado assunto, é porque há algo a ser resolvido sobre isso. E em nenhum aspecto é positivo ficarmos internalizado ou prolongando esse tipo de pendência em nós mesmos, pois os nervos à flor da pele são só uma das consequências que isso pode provocar.
Como devemos lidar com a impaciência?
O primeiro passo para mudar esse panorama é compreendê-lo e aceitá-lo. A negação deste sentimento impulsivo só pode potencializá-lo e, desta forma, gerar mais casos e casos de ofensas gratuitas (e até involuntárias) e estresse excessivos. Então, se você ouve com frequência que está impaciente ou se sente muito esgotado, quase que agindo de forma automática, talvez seja a hora de fazer uma reflexão e, até, procurar auxílio psicológico.
E é o profissional da psicologia que poderá ajudar na reorganização dos pensamentos; a encontrar possíveis empecilhos que atrapalham na resolução de algumas situações incômodas e a entender que a impaciência não contribui com nada. Muito pelo contrário, ela prejudica e muito o convívio social, podendo piorar ainda mais as situações negativas envolvidas.
Aqui, nos meus atendimentos, o Brainspotting entra como uma ferramenta essencial para facilitar o corpo a liberar a sobrecarga que vem do passado, remoto ou não, e permitir uma mudança mais fluida e eficaz. Desta forma, podemos encontrar e estabelecer o equilíbrio emocional buscado, proporcionando muito mais bem-estar, leveza e harmonia para nossa vida pessoal e profissional.
Por isso, apesar de ser comum, não podemos deixar a impaciência tomar conta de nossos dias. Assim vamos nos aproximar das pessoas que mais gostamos e nos livrar dos empecilhos que estejam impedindo o nosso próprio progresso. Para descobrir mais, basta acessar o link e ficar por dentro de todas as novidades que selecionamos para você: danielgabarra.com.br.