por Daniel Gabarra | ago 31, 2021 | amor-próprio
Amor-próprio: certamente você já se deparou com essa palavra por aí!
De fato, nos últimos tempos essa questão se fez muito em cheque, as pessoas estão falando mais em praticar o ato de amar a si mesmo.
Porém, além de apenas falar sobre isso, é necessário dar vida a essa prática muito importante para todo mundo.
Por isso, o conteúdo de hoje no blog vai tratar sobre amor-próprio. Confira!
O que é amor-próprio?
Com um nome autodidata, o amor-próprio é a ação de amar-se a si mesmo, respeitando seus limites, qualidades, defeitos e tudo mais que rege seu pensamento e comportamento.
Esse sentimento, está associado à autoestima, não tem a ver com sua beleza exterior, vestimentas e etc.
O amor-próprio é adquirido independentemente de aparência, status sociais ou poder aquisitivo e financeiro.
Ele tem muito mais a ver com o modo como nos sentimos internamente em relação a nós mesmos e com a maneira como vemos e nos posicionamos perante às outras pessoas e circunstâncias.
Equilíbrio físico, emocional e espiritual
Portanto, diante deste contexto, a prática do amor-próprio é ligada ao apreço por si mesmo, proporcionando ações que nos ajudam a crescer nos aspectos psicológico, físico e espiritual.
Dessa forma, sendo fruto do autoconhecimento, este estado de apreço interno nos permite ir além, sempre identificando e respeitando nossas forças e fraquezas.
Tudo isso, abrindo espaço para aprendermos, ainda, a lidar com elas em meios às situações mais adversas e, também, nas mais confortáveis.
Então, quando conduzido da melhor maneira, todo este processo de autoconhecimento e autocompaixão a si mesmo proporciona o equilíbrio tão almejado entre as esferas que nos compõem, balizadas também pela questão emocional, espiritual e física.
O famoso alma, mente e corpo conectados.
Como florescer o amor-próprio?
Praticar o amor-próprio é muito importante e tem sim o poder de proporcionar tudo que foi dito aqui. Porém, esse sentimento não floresce ao léu e muitas vezes é minado em nossa sociedade e desenvolvimento.
Sendo assim, é importante resgatá-lo, cultivá-lo… construí-lo.
E isso também pode depender de você. Você pode dar esse start!
1) Atente-se ao seu redor
Inicialmente, comece a notar com mais detalhes as pessoas ao seu redor, que fazem parte do seu convívio! Afastar-se de quem lhe causa sentimentos negativos é um ato de amor-próprio.
Busque pessoas que se conectam contigo de uma forma sincera e espontânea. Com isso, naturalmente você vai se afastar de quem não te faz bem. Se rodear de pessoas que te proporcionam o bem é um direito.
2) Coloque-se em primeiro lugar
Não! Colocar-se em primeiro lugar não é um ato de arrogância e prepotência.
Essa é uma ação de cuidado consigo mesmo. É entender que você precisa ser a sua própria pessoa mais importante. Inclusive, isso costuma ajudar na conexão com outras pessoas.
Afinal, “se ajudar para conseguir ajudar o próximo”.
3) Cuide do seu corpo
E já que este texto apresentou alguns ditados, neste ponto mais um pode resumir bem: o seu corpo é o seu templo!
Essa lógica não é falada há anos à toa. Cuidar do seu corpo e sua saúde é criar um lar apropriado para si mesmo. É praticar o autocuidado e sua própria conexão.
Então, lembre-se, cuidar do corpo não é uma busca apenas por estética e, sim, por saúde!
4) Cuidando da mente
E se o seu corpo é o seu templo, sua mente é o seu guia! Ter tranquilidade e equilíbrio psicológico é a chave para se sentir bem com o seu eu.
Sendo assim, com esse cuidado sendo praticado, as possibilidades de enriquecer-se pelo amor-próprio são ainda maiores.
Com o acompanhamento de profissionais da psicologia – que é um direito de toda e qualquer pessoa -, o cuidado mental torna-se indispensável para o alcance genuíno do amor-próprio.
Por isso, esse cuidado, quando colocado em prática, é o impulsionador para mais amor.
Então, com todas essas dicas, lembre-se que amar a si mesmo é tão fundamental quanto amar o outro.
Dê amor a você também!
por Daniel Gabarra | ago 20, 2021 | esporte
Saúde mental no esporte: esse é um tema pouco falado, não é mesmo? Até mesmo pelas mídias esportivas.
Afinal, em uma primeira perspectiva, temos a sensação de apenas fama, muito dinheiro e glamour para os atletas. Sobretudo aos com mais destaque midiático.
Então, nem se fala nos jogadores de futebol, esporte muito amado no Brasil, e que transforma muito atletas em super-heróis inabaláveis.
Contudo, essa realidade está longe de ser um fato. A verdade é bem diferente: muitos atletas sofrem bastante para ter boas condições de viver financeiramente apenas de sua atuação. E, claro, para ter saúde física e mental.
Tokyo 2021 e a saúde mental no esporte
Mesmo que você não seja uma pessoa antenada aos Jogos Olímpicos, provavelmente se deparou com a notícia de que a ginasta Simone Biles, uma das principais esportistas do mundo, desistiu de disputar as finais da competição para priorizar a saúde mental.
A atleta declarou em entrevista que os jogos e suas preparações estavam sendo muito estressantes, o que acabava afetando sua atuação. Por isso, ao invés de disputar o ouro olímpico, a jovem, de 24 anos, preferiu cuidar de si mesma e de seu bem-estar.
Claro, a ação de Simone virou notícia no mundo inteiro, afinal, ela é uma das principais estrelas dos jogos. A atitude causou comoção e muito apoio, mas também críticas, mostrando que, ainda em 2021, diante de todas as circunstâncias vividas nos últimos meses, muita gente ainda não consegue dimensionar a importância do cuidado psicológico.
Para se ter uma dimensão da importância deste assunto, David Grand, o criador do Brainspotting, escreveu um livro a respeito. Trata-se de um tratamento que ele realizou junto a um atleta de alta performance, O Cérebro no Esporte: Superando os Bloqueios e a Ansiedade de Performance. O caso, de suma relevância, também virou documentário na ESPN.
Realidade brasileira para os atletas olímpicos
Agora, se a mega Simone Biles, a número 1 da ginástica no mundo e um dos principais nomes do esporte de todos os tempos sofreu com suas feridas internas. Pense nos atletas que abdicam de muita coisa para atuarem como esportistas.
Para fazermos um tira-teima, veja essa análise da realidade dos atletas no Brasil:
- 42% dos atletas não possuem nenhum patrocínio.
- 19% vivem com menos de R$ 2 mil de auxílio.
- 7% vivem com menos de mil reais de auxílio mensal.
- 13% fizeram “vaquinha” para conseguir ir aos Jogos Olímpicos.
- 10% desses não vivem da prática esportiva, ou seja, possuem outro trabalho.
Deu para ter a dimensão do impacto que o cotidiano dessas pessoas pode ter na saúde mental delas, certo? Diferentemente da impressão dada a elas em relação à força sobrenatural e muito glamour, é fundamental criar – além de apoio básico para suas atividades esportivas enquanto profissão – programas e projetos de cuidado psicológico.
Saúde mental vale medalha de ouro
Os impactos dessa ação da Simone Biles ainda não podem ser contabilizados, entretanto, já é uma atitude muito louvável e que manda um imenso recado a todos e todas: cuidar-se é essencial. Se sentir bem consigo mesmo vale muito, mais até que uma medalha de ouro olímpica.
Então, fica o exemplo: se até a mega Simone Biles pode, você também poderá e deverá priorizar sua qualidade de vida e bem-estar, inclusive, claro, no aspecto profissional!
Que tal aproveitar para já conhecer mais sobre saúde psicológica? Basta clicar aqui.
por Daniel Gabarra | jul 30, 2021 | brainspotting, brainspotting online, formação
O manejo em Brainspotting é, certamente, um grande diferencial nos atendimentos atualmente. E sua contínua formação é essencial para os profissionais que desenvolvem a especialização nessa grande ferramenta da psicoterapia. Por isso, na Fase 2 da formação em Brainspotting que ministro, você pode ganhar manejo em maior diversidade de casos e conhecer vários outros recursos que vão potencializar sua atuação profissional.
Como funciona o curso?
São mais de 20 horas de conteúdo, aplicados 100% online, com certificado de conclusão e flexibilidade no pagamento. A fase 2, de maneira ampla, vai proporcionar a expansão da prática do Brainspotting em seus atendimentos, com recursos como:
- BSP de Um Olho e com Eixo Z (3-D)
- BSP de Janela Externa e Interna
- Brainspotting de Rolamento
- Janela Externa Avançada
- Olhos Abertos – Olhos Fechados
- Modelo Avançado de Recurs
Além disso, o curso possui as seguintes características:
Interatividade ao vivo
A interatividade é um dos pontos essenciais do curso. Expandir o aprendizado a partir das dúvidas e colaborações dos participantes em tempo real é um grande diferencial.
Aprendizado Subcortical
Se tratando de Brainspotting, o olhar subcortical é fundamental e influencia no processo de aprendizado. Por isso, também, o tamanho da turma e a interação ao vivo são tão importantes.
Material didático
O curso possui material didático exclusivo, que é entregue em formato digital para consulta durante e após a conclusão do curso.
Plataforma de uso simples
Nos tempos atuais, quase todo mundo já teve experiência com plataformas online. Não à toa, é muito importante possuirmos um espaço ágil, didático e de simples acessibilidade, como o Zoom.us, no qual o curso é realizado, sem necessidade de pré-cadastros na ferramenta e etc.
Instalação do aplicativo
É sempre indicado a prévia instalação do aplicativo Zoom.us, disponível para Google Play e IOS, para se ter um espaço privativo para garantir o sigilo ético dos casos que serão apresentados e debatidos. Além disso, use, preferencialmente, fones de ouvido.
Opção de áudio por chamada telefônica
Caso sua conexão com a internet seja limitada, você ainda pode conectar o vídeo pela internet e o áudio por meio de uma ligação telefônica. Assim, garantindo maior qualidade de som e vídeo.
Pessoal capacitado para suporte:
Durante a realização do curso, temos uma equipe profissional responsável por verificar a presença das pessoas, assim como identificar necessidades de suporte e orientação.
Dessa forma, facilitando ainda mais a sua participação.
Também recomendamos que você teste seus equipamentos com antecedência para evitar intercorrências e melhorar sua logística e organização.
Pagamento facilitado
O pagamento, claro, é simplificado, e possuímos condições especiais que vão desde descontos, inclusive para quem está fazendo a “reciclagem”, até parcelamento no cartão e outros meios de investimento.
Bônus exclusivo
Se você se interessou e vai se inscrever para fazer a Fase 2 da Formação em Brainspotting, ainda vai ganhar, agora, dois meses gratuitos de participação no Grupo de Supervisão EAD. Além de participar do sorteio de uma apresentação de caso.
Caso já seja do Grupo EAD, terá o dobro de chance no sorteio.
Portanto, não perca mais tempo, pois as vagas são limitadas! Clique aqui agora mesmo, conheça todos os detalhes e faça sua inscrição.
por Daniel Gabarra | jul 27, 2021 | brainspotting, brainspotting online
Você conhece os treinamentos fechados em Brainspotting? Já te contei muito aqui sobre essa ferramenta e a importância dela para a atuação dos profissionais da psicoterapia. Falei, também, sobre a educação continuada nesta metodologia e em como ela pode ajudar no aperfeiçoamento dos atendimentos.
Por isso, hoje vou te contar sobre os treinamentos fechados de Brainspotting que aplico. Essa prática é a melhor para pequenas turmas, sendo ideal para estimular a difusão do Brainspotting para grupos de cidades que têm maior dificuldade de acesso aos treinamentos regulares.
Como funciona?
O ensino e a abordagem são as mesmas aplicadas no treinamento tradicional, que ocorre para turmas maiores. Contudo, esse formato foi criado para atender grupos de no máximo 10 pessoas. Porém, não possui limite mínimo de participantes.
Esse treinamento tende a ter um custo similar ao aplicado tradicionalmente. Inclusive, dependendo dos gastos de deslocamento do Trainer, infraestrutura e número de participantes, pode haver até uma redução desses custos e investimentos.
Considerando, então, o descolamento dos participantes, em comparação ao deslocamento do Trainer, quase sempre haverá uma economia considerável para o grupo, pois é mais acessível os custos de um viajante do que de vários.
Treinamentos fechados em Brainspotting: maior democratização do ensino
Em suma, o objetivo desta forma de treinamento do Brainspotting é justamente a de democratização do ensino dessa importante ferramenta psicoterapêutica.
Visando, assim, o acesso a profissionais que residem ou atuam em regiões mais afastadas dos grandes centros aos cursos de formação especializada.
Como funciona a formação circular em Brainspotting?
Essa formação é dividida em duas fases iniciais. Que são estruturadas da seguinte forma:
- Fase 1 – base técnica
Você vai aprender os fundamentos para iniciar o uso do Brainspotting em sua clínica. Quanto mais você utilizar, mais proveito terá na fase 2.
- Fase 2 – base integrativa
Além de ampliar as ferramentas de Brainspotting, você terá a oportunidade de iniciar um processo de integração dos diferentes manejos e práticas.
A partir dessa base, cada profissional se desenvolve articulando disponibilidade e demanda em um processo único de formação, no qual cada passo vai proporcionar ganhos e resultados clínicos mais consistentes e profundos em casos cada vez mais graves e complexos.
Posterior a essas fases, vem, também, a educação continuada. Afinal, quando se fala em conhecimento teórico e prático, é sempre necessário nos mantermos em movimento e evolução para poder oferecer os melhores resultados aos clientes.
Quero potencializar minha carreira com o Brainspotting
Se interessou pelas formações? Então, não perca mais tempo!
Clique aqui e entre em contato para saber todos os detalhes e dar o próximo passo para o sucesso de seus atendimentos.
Estou à disposição para quaisquer dúvidas e esclarecimentos sobre os cursos, treinamentos e o próprio Brainspotting. 😊
por Daniel Gabarra | jun 30, 2021 | brainspotting
Sobre o Brainspotting eu já falei bastante por aqui. Do mesmo modo, agora vou te contar sobre a Educação Continuada que ministro, focada na aplicação dessa prática muito buscada na psicoterapia. O ciclo da Educação Continuada em Brainspotting é dividido em três partes: Manejo, Supervisão e Reciclagem. Cada um, claro, com suas características, períodos e conteúdos, tornando-se essencial para o/a profissional da área.
Sendo assim, vou lhe falar um pouco mais sobre essas etapas e, nesse sentido, te ajudar a descobrir qual é melhor para você. Acompanhe:
Manejo Clínico
O Curso de Manejo Clínico foi especialmente desenvolvido para que os terapeutas em formação integrem o Brainspotting em sua prática. Transformando-o em mais que uma ferramenta, e sim um grande guia integrado com sua bagagem clínica.
Este curso é para você que já tem a formação em Brainspotting e quer levar este poderoso recurso para além da técnica. Nesse sentido, ele é focado na expação do olhar técnico para a perspecitva de uma abordagem interativa, ou seja, aprofunda na sintonia dual em prol dos melhores resultados para seus clientes.
Ainda assim, é abordado algumas questões que vão te ajudar a:
- Transformar o Brainspotting em um verdadeiro eixo da sua prática clínica para alcançar resultados mais profundos em casos complexos;
- Expandir seu olhar sobre a fundamentação neuro-científica de forma a utilizá-la na prática clínica;
- Aprender como avaliar uma boa intervenção em Brainspotting;
- Ir além da técnica e integrar um manejo avançado com sua bagagem e expertise clínica.
Claro, isso é só um pouquinho do que é mostrado neste curso. Para conhecer muito mais, inclusive sobre inscrições, basta clicar aqui.
Supervisão
Agora, vamos falar sobre a Supervisão em Brainspotting, que é essencial para ampliar e integrar essa ferramenta da psicologia de uma forma profunda em seu papel de psicoterapeuta. E a Supervisão de RolePlay é a forma mais Brainspotting de realizar uma supervisão.
Além da Supervisão Teórica e de RolePlay, também desenvolvi uma metodologia especial em EAD. E, dessa forma, estimular as(os) terapeutas(os) nesse processo de aprendizado e aprofundamento no Brainspotting.
Supervisão EAD
Então, que tal conhecer um pouco mais sobre o nosso grupo de supervisão em EAD? Para ver relatos, detalhes e formas de se inscrever, clique aqui e seja direcionado à minha página.
Agendamento de supervisão
Se o seu desejo for realizar a supervisão de forma tradicional, também é muito simples conhecer todos os detalhes e fazer o seu agendamento: é só acessar aqui para entrar em contato pelo WhatsApp.
Reciclagem
A Reciclagem na formação em Brainspotting também é bem importante. Sendo um processo muito mais profundo do que parece inicialmente, o curso foi desenhado por David Grand para ter um aprendizado tanto neocortical quanto subcortical.
Tudo isso, somado à grande mudança de paradigma que o Brainspotting é para a maioria dos(as) psicoterapeutas, é praticamente impossível absorver todo conteúdo apenas com as tradicionais abordagens lá no começo da sua formação.
Sendo assim, a Reciclagem vai lhe permitir revisitar os conceitos básicos a partir de um novo ponto de vista. Do mesmo modo, integrando e funcionando melhor com sua prática e bagagem clínica.
Brainspotting
Claro, além de todas essas oportunidades de educação continuada e aperfeiçoamento da sua prática, tem ainda o curso do próprio Brainspotting. Sob o mesmo ponto de vista, ele é aplicado de forma muito didática, com fases e períodos específicos para os mais determinados conteúdos.
Vale muito a pena conhecer mais detalhes, faça isso agora mesmo clicando aqui para saber sobre as fases 1 e 2. E no link a seguir, para descobrir mais informações apenas sobre a fase 2: danielgabarra.com.br/fase2.
Definitivamente, depois de tudo isso, você vai encontrar o melhor caminho para potencializar ainda mais a sua prática profissional e, consequentemente, os seus resultados e de seus pacientes.
Daniel Gabarra é Trainer de Brainspotting, Supervisor e Facilitador de EMDR, Trainer de PNL, Especialista em Psicodrama e Graduado em Psicologia pela UFSCar. Diretor Fundador e Ex-presidente da Associação Brasileira de Brainspotting,