por Daniel Gabarra | abr 27, 2021 | psicoterapia
Essa deve ser uma das grandes dúvidas de quem vai começar ou já começou a realizar um acompanhamento psicoterapêutico. E isso é muito plausível, não é mesmo? Quem vai começar um novo processo deseja logo no início saber até quando irá, é natural.
Mas a resposta, como você já deve imaginar, pode variar muito de acordo com cada caso e o procedimento que será adotado. A chave para se acalmar e ficar por dentro da duração do seu tratamento está no diálogo com o profissional.
Dá pra saber o número de sessões necessárias?
Essa é uma questão muito difícil de estabelecer, com previsões que quase nunca são exatas. Inclusive, no tratamento terapêutico pode haver ou não um número de sessões preestabelecidas, isso depende da queixa do paciente e do procedimento em si, que pode seguir um padrão ou se encaixar dentro de cada realidade.
Ou seja, mesmo que o profissional trabalhe com um processo preestabelecido, para que ele atenda às suas necessidades individuais, é provável que haja alterações nessa previsão.
Estabelecer ou não um número: o que é melhor?
Não há melhor neste caso, estabelecer a quantidade de sessões não vai atrapalhar ou potencializar o seu resultado! Essa questão fica por conta do processo terapêutico a ser usado no tratamento.
Quando se é programado o número de sessões, significa que o terapeuta vai seguir um padrão já existente no atendimento. Na outra ocasião, quando é deixado em aberto essa quantidade, pode-se entender que o processo será conduzido com uma personalização voltada ao/à paciente, às histórias e queixas a serem tratadas.
Mas é importante lembrar que, mesmo nos casos em que são estabelecidas as sessões necessárias, podem surgir, no decorrer do tratamento, peculiaridades e outras questões que podem prorrogar esse tempo definido.
Afinal, estamos tratando dos sentimentos, comportamentos, pensamentos e etc. de uma pessoa, ou seja, não é uma questão exatamente precisa e imutável.
O importante é o resultado
Mais essencial do que o processo, é o resultado, é nele que deve estar o seu foco. Mas, claro, o diálogo para saber todos os detalhes do seu acompanhamento é importante também.
Então, independentemente da complexidade da causa do sintoma em questão, o tratamento será conduzido da forma mais adequada a você, com o foco sempre voltado ao melhor resultado.
Ficou curiosa(o) para entender como funciona essa questão de se realizar x ou y sessões e quer conhecer mais a respeito? Então vem descobrir em mais um episódio do 2aAS11, o 23º. Para conferir na íntegra e gratuitamente, basta clicar aqui.
E não se esqueça: cuidar da sua saúde psicológica é sempre um grande passo na busca da sua melhor qualidade de vida. Todo mundo merece!
por Daniel Gabarra | abr 24, 2021 | pandemia
Como você está lidando com o seu trabalho nos últimos meses? Uma coisa é certa, não importa qual seja sua área de atuação, sua rotina sofreu grande mudança. E é realmente difícil se adaptar a tudo isso, mesmo depois de tanto tempo.
Quando tudo isso começou, pensamos que duraria poucos meses, mas, na verdade, está durando muito e mudou a nossa vida, inclusive no aspecto profissional! E claro, essa mudança pode provocar grandes impactos na nossa qualidade de vida, incluindo o bem-estar psicológico, ainda mais se levarmos em consideração que já se faz um ano que vivemos entre idas e vindas.
Impactos na nossa saúde psicológica
Se no “antigo normal” alguns ainda duvidavam quanto ao impacto do trabalho na nossa saúde e qualidade de vida, agora, neste momento que vivemos há mais de um ano, não existem mais refutações.
Teve quem se desdobrou no modelo home office, outros migraram para o delivery, vendas online e algumas pessoas continuam operando como antes, porém, com novos cuidados. Tudo isso leva tempo para que nosso corpo e mente se acostumem, afinal, foram anos trabalhando de um jeito e, de uma hora pra outra, tudo mudou.
Ainda não me adaptei, qual é o problema?
Se mesmo depois de tanto tempo de mudança você ainda não tiver alcançado a produtividade e outras questões como gostaria, não tem problema, se o mundo criou um novo normal, você também pode criar o seu. Novos hábitos, rotinas, prazos e etc. Não precisa ser o(a) mesmo(a) em uma realidade completamente diferente.
Então o ideal é se respeitar, respeitar o seu tempo e buscar sempre manter a sua qualidade de vida, mesmo com a rotina de trabalho bem diferente. E, claro, com esse equilíbrio, a sua adaptação vai vir de forma até natural, e um bom primeiro passo para esse seu reencontro com a sua melhor produtividade profissional está no autoconhecimento.
O que fazer para me reencontrar profissionalmente neste período?
A resposta, claro, é específica para cada pessoa e ocupação, cargo e atuação profissional. Para quem está de home office, existem algumas ações que podem ajudar. Para quem ainda não está podendo executar seu trabalho, outras ocupações podem auxiliar no bem-estar psicológico.
Mas, para todos os casos, ainda mais para quem este momento está sendo mais desafiador, há uma ajuda em comum: o acompanhamento com o profissional, que pode ser feito inclusive online, e vai te auxiliar nessa busca do seu “novo eu” nestes tempos bem diferentes e que ainda não têm um fim estabelecido.
Mais saúde mental = bem-estar completo
Muito além da questão profissional, a pandemia vem trazendo milhares de outros desafios que antes pareciam comuns no nosso dia a dia. E tão importante quanto preservar nossa saúde física, é cuidar da psicologia, afinal, é assim que podemos manter elevada a nossa qualidade de vida.
Então, que tal conhecer mais sobre bem-estar psicológico e potencializar sua saúde? Isso pode fazer muita diferença na sua vida, principalmente agora, neste período de grandes mudanças. Clique aqui e conheça mais.
por Daniel Gabarra | mar 18, 2021 | dia da mulher
A luta da mulher vai muito além daquilo que podemos ver nos dias atuais! Cada ato feminino é repleto de resistência e batalhas para, por si só, existir. Desde os séculos passados, as mulheres lutam para conquistar os seus direitos mais básicos, mas foi só lá no começo dos anos de 1900 que a voz feminina passou a ter um pouco mais do seu devido respeito e espaço.
Diversos movimentos femininos saíram às ruas no fim do século XIX para trazerem à tona milhares de debates que até hoje, já no século XXI, seguem como pautas sociais. E, claro, entre milhares de questões que vêm surgindo com o passar dos anos, surgiu também o debate sobre a saúde mental das mulheres.
Visto com certo preconceito nos séculos passados, a preocupação com o bem-estar psicológico é fundamental para quem fomos, somos e seremos, e quando se dá a devida atenção a ele, muitos benefícios podem surgir.
Por isso, hoje, além de todo esse contexto e embasamento histórico de luta citado, falaremos também sobre a saúde mental das mulheres.
A sociedade e seus impactos no bem-estar feminino
Como dito pela psicóloga Cordélia Castelo, no 2Aas11, episódio 21, que foi ao ar no Dia Internacional da Mulher, quando se nasce mulher, as coisas podem ser mais complicadas ainda. Conquistas mínimas são repletas de esforços máximos. E, claro, tudo isso causa impacto direto na construção do bem-estar mental feminino.
Afinal, há muito tempo na humanidade a sociedade tenta impor o que é ou não melhor para mulheres, isso, sem ao menos querer saber se elaSaúde mental da mulher: precisamos sim falar a respeitos estão de acordo com esse possível “melhor”. Essa construção social traz inúmeros malefícios até hoje no aspecto social, político, humanitário e psicológico.
Mãe, irmã, filha, dona de casa, trabalhadora e muito mais! Foi incumbido às mulheres dezenas de tarefas, até mesmo, de forma arbitrária, além disso, milhares de outras questões ligadas à desigualdade de gênero e violência física e mental afetam de forma negativa para o bem-estar feminino.
E mesmo com tantos anos de lutas e conquistas, esse cenário ruim continua carregando a vida de mulheres ao redor do mundo.
O espaço da mulher no cuidado com a saúde
Mesmo com todos esses empecilhos impostos, aliado à falta de tempo para si mesma, as mulheres são as que mais cuidam da própria saúde, isso, em relação aos homens. O mesmo vale para o cuidado com o bem-estar psicológico.
Mas isso não tira o tamanho da importância de se manter cuidados específicos voltados para a saúde mental feminina. Existem ações mais básicas do dia a dia que podem proporcionar mais qualidade de vida e bem-estar às mulheres.
Fatores benéficos para a saúde mental feminina
Além do acompanhamento psicológico com profissionais, existem alguns outros fatores que podem contribuir para essa melhoria, confira:
- Realização de atividades físicas;
- Alimentação equilibrada e saudável;
- Manutenção da qualidade do sono;
- Priorização às relações interpessoais positivas e leves;
- Pensamentos positivos;
- Potencialização da autoestima;
- Busca por mais períodos destinados apenas ao lazer e descanso;
- Ir de encontro à própria realização pessoal e profissional.
Esses são exemplos que valem para todas, mas pra cada mulher existem condições, fatores e ações que podem ser benéficos de forma específica. E o mais importante aqui, de maneira geral, é lembrar que vocês merecem (e muito) se priorizarem e colocarem o seu bem-estar em primeiro lugar na sua vida.
Apesar de muitas vezes parecer impossível, o roteiro da sua vida deve ser escrito por você mesma, nenhuma outra pessoa vai saber o que é melhor ou não para o seu presente ou futuro. Cuide-se sempre e conte com a terapia para potencializar sua qualidade de vida!
E que tal conferir um conteúdo muito interessante que foi desenvolvido junto à psicóloga Cordélia Castelo Branco Ribeiro da Luz?
A gente bateu um papo muito legal sobre todo esse contexto histórico das mulheres, inclusive a respeito do surgimento do 8 de março. E, lógico, muita coisa sobre a saúde mental feminina; resiliência, autoconhecimento, empoderamento, questões de vulnerabilidade e muito mais. Basta clicar aqui para conferir tudo na íntegra!
por Daniel Gabarra | fev 26, 2021 | medo
É um fato: qualquer ser humano possui seus medos, não importa quais sejam, eles fazem parte de nossas vidas. E isso é natural, os nossos medos nos fazem ser mais conscientes e a criar escolhas mais seguras para nos mantermos estáveis em vários momentos, inclusive nos mais difíceis.
Contudo, quando esse medo se torna excessivo, ele ganha novos significados e, em vez de servir como segurança, se torna um peso que nos impede de evoluir e ir além. O segredo, então, está na forma como compreendemos esse sentimento. Descubra aqui como conseguir conviver e lidar melhor com seus medos.
O que é o medo?
Como disse anteriormente, o medo pode ser atribuído a mais de uma coisa, assim, podendo ter amplas interpretações para a pessoa que o sente. Entre tudo isso, podemos entender esse sentimento como sinal de insegurança ou incerteza em relação a pessoas, uma situação, ações ou um objeto, por exemplo. Mas também podemos olhar para ele de uma forma positiva e entender que a função do medo é, muitas vezes, nos conectar com as necessidades de cuidado e proteção.
Dessa forma, dizemos que o medo é pessoal. O que o causa pode ser indiferente para outras pessoas. Eu, por exemplo, posso ter medo de altura, enquanto você se sente livre e à vontade para saltar de paraquedas.
Logo, o medo não está na situação, mas sim na forma como entendemos e interpretamos tudo isso. Pra mim, não saltar de paraquedas, por exemplo, é um ato de segurança. Agora, quando não consigo nem usar o elevador, o meu medo se torna uma fobia que pode impactar diretamente na minha vida.
Quando o medo se torna excessivo
É neste momento que a questão “medo = segurança” perde o espaço para a fobia desproporcional em relação ao possível perigo que aquilo poderia nos causar. Não frequentar os últimos andares de prédios, não usar escadas e evitar o avião são claros exemplos de que muito além de um instinto de segurança, o sentimento é excessivo e afeta diretamente a vida.
O segredo para manter essa barreira entre um instinto protetor, que inclusive animais têm, e a fobia ou insegurança que nos congela está, também, em você, na forma como você se conhece e entende as situações que lhe envolvem.
É tendo mais autoconhecimento para entender o que pode ser ou não um risco real para sua vida e, consequentemente, fazer do medo uma ferramenta de segurança e não de impedimento.
Lidando com o medo na psicologia
Este poder de se autoconhecer de forma mais clara é potencializado com o auxílio do acompanhamento psicológico. Com a ajuda profissional você pode promover a sua conexão com o seu próprio “eu” e, assim, levar mais segurança para a maneira como enxerga as situações que lhe rodeiam.
Além disso, claro, existem as situações onde a fobia em si é o principal alvo do tratamento, quando a queixa do paciente é o medo excessivo por situações e etc. Nesse casos, além da questão do autoconhecimento, vem também outros balizadores, variantes em cada caso, que regem as sessões de terapia. Afinal, todo sintoma tem sua história e não é à toa que ele se formou.
De uma forma ou de outra, o importante é sempre estar atento aos seus sentimentos, aceitá-los e processá-los, assim você pode se sentir mais seguro até quando estiver fora da sua própria zona de segurança. Para tudo isso, claro, conte com a nossa ajuda, você merece esse cuidado com sua saúde e bem-estar.
Vamos descobrir mais coisas juntos? Clique aqui e saiba mais.
por Daniel Gabarra | fev 24, 2021 | terapia
Logo de cara, podemos afirmar que sim, a terapia pode, e muito, causar impactos na sua vida e proporcionar mudanças de comportamento, pensamento, entendimento e muito mais. Contudo, é necessário ir um pouco mais a fundo para compreender como tudo isso pode acontecer.
Desde as mudanças de hábitos ao autocontrole até a resolução de fobias, medos e outras disfunções psicológicas mais simples ou complexas. O acompanhamento com os profissionais da psicologia pode realmente mudar a sua vida, e se engana quem pensa que ela só serve para casos mais extremos.
Qualidade de vida
Cuidar da saúde mental é viver com mais bem-estar, isso é um fato! Mesmo para as pessoas que não buscam o atendimento para tratar uma questão específica, como um problema enfrentado ou uma disfunção psicológica, a terapia pode servir como instrumento de desafogo e regulação em meio à rotina.
Claro, o mundo parece estar mais agitado a cada dia, e, convenhamos, é quase impossível processar tudo que chega até nós diariamente. Por isso, ter essa “válvula de escape” é importante para a manutenção da nossa qualidade de vida mental e, até mesmo, física.
Afinal, mesmo de forma inconsciente e sem nem mesmo sentirmos, nossa mente pode acumular pensamentos e informações que, posteriormente, podem se manifestar de forma física em nosso corpo, como dores de cabeça e cansaço excessivo, por exemplo.
Autoconhecimento
Já te falei por aqui algumas vezes sobre autoconhecimento, e essa questão não é tão citada à toa, afinal, ela pode ser a base para a real transformação em sua vida. Quanto mais íntimos somos de nós mesmos, mais nos entendemos para descobrirmos medos, anseios, qualidades, defeitos, desejos, inseguranças, etc.
E quando conhecemos tudo isso de dentro pra fora, conseguimos administrar todos esses sentimentos com mais tranquilidade e, até mesmo, sabedoria. Isso, consequentemente, nos dá o poder de fazermos escolhas, mesmo as mais incertas, com confiança, a agirmos com mais sabedoria em diversos conflitos e muito mais.
Autoestima e melhores relacionamentos
Se gostar e viver de bem consigo mesmo para, assim, viver de bem com as outras pessoas. Esse é um excelente caminho para quem deseja melhorar os relacionamentos interpessoais e com o seu próprio eu.
Potencializar sua autoestima, o que você entende de si mesmo, inclusive no aspecto físico, faz bem para além das barreiras físicas do nosso corpo, essa ação melhora nossa vivência e a forma como enxergamos o mundo e as pessoas nele.
E, claro, a autoestima pode ganhar força com a ajuda da terapia. A partir das sessões, você pode ressignificar os bloqueios que não lhe permitem se sentir bem na sua real essência.
Medos, fobias e outras disfunções
Além de tudo que já foi falado, a terapia, claro, tem como funcionalidade a resolução de diversas disfunções psicológicas, como medos excessivos, traumas do passado e muito mais, muito mais mesmo, desde casos mais leves aos mais intensos, os quais requerem um tratamento e acompanhamento mais agudo.
Bom, poderíamos listar mais milhares de formas positivas em que a terapia impacta na sua vida, e assim como se dá a abordagem terapêutica, as transformações também podem variar de acordo com cada pessoa e o que ela deseja com o atendimento. Fato é que, não importa as circunstâncias, procurar ajuda, além de ser um direito, vai te fazer muito bem, podendo te proporcionar os resultados tão sonhados para sua vida. Para conhecer mais sobre tudo isso, clique aqui.
Você também pode agendar a nossa primeira conversa, basta clicar aqui.