por Daniel Gabarra | out 20, 2022 | aprendizagem, autoconhecimento, estresse, Trauma
Você já parou para refletir sobre como o trauma pode interferir em nossas vidas? Independentemente do estágio ou da força dele em nosso dia a dia, ele pode nos impedir de criar, executar ou até mesmo pensar em diversas ações.
Basicamente, os traumas podem nos tirar a liberdade de escolha sobre as coisas que nos envolvem. E, dessa forma, nos impedir de realizar diversas ações, desde as mais básicas até as mais complexas da nossa rotina.
Saúde mental é liberdade de escolha
Quando se fala em saúde mental, estamos falando, também, em bem-estar e qualidade de vida. Afinal, é por meio da conexão saudável entre corpo e mente que ficamos mais aptos para fazer tudo, inclusive as melhores escolhas.
É por isso que podemos assimilar, traçar uma união, entre ter mais saúde mental e ter mais liberdade em suas decisões. Além de ter mais autonomia e autoconhecimento para entender e decidir o que você realmente quer, precisa ou deseja.
Em outras palavras, é como se você ficasse mais seletivo(a), entendendo melhor o que se passa em sua própria mente e, consequentemente, tendo sua liberdade para realmente escolher o que você quer e o que vai te fazer melhor.
Quando o trauma atrapalha esse processo
Quando um trauma se faz fortemente presente em nossas vidas, ele nos tira justamente esse direito de escolha. Ou seja, passamos a basear nossas ações com base nesse trauma, no medo causado por ele.
Por exemplo, se uma pessoa passou por grandes dificuldades em um relacionamento amoroso e, por consequência disso, acabou desenvolvendo um trauma, ela provavelmente se sentirá “travada” na hora de se aproximar ou desenvolver sentimentos por outro ser.
O trauma, neste caso, funciona como mecanismo de defesa para impedir o novo sofrimento por uma situação similar. Então, mesmo que haja o desejo, essa pessoa “escolhe” ou deixa de escolher seguir rumo à nova relação.
Por que isso acontece?
Como foi dito, isso se dá quase que por uma ferramenta de defesa criada pela nossa mente para nos proteger dos “perigos” causados por esses traumas.
Entretanto, em muitos casos, é bem possível que essa “ferramenta” não seja mais necessária em nossa vida e esteja apenas atuando como trava para realização do que desejamos de fato.
Por isso, é essencial estar em sintonia com você mesmo(a), entendendo quais são seus desejos, suas escolhas e pensamentos reais, diferenciado tudo isso do que é irreal e desnecessário em seus dias.
Levando saúde mental para sua vida
E a pergunta mais valiosa em meio a tudo isso é: como ter esse equilíbrio entre a ferramenta de defesa que nossa mente possui que realmente nos faz bem e a que apenas existem como “trava”?
Com mais saúde mental, claro! É potencializando esse aspecto na sua vida que tudo isso ganha novos significados e você passa ter a real liberdade de escolha citada no início deste conteúdo.
Cuidando do seu bem-estar psicológico de perto, com profissionais adequados, as respostas de muitos questionamentos, até dos que ainda nem sabemos ter, passam a surgir com mais clareza, precisão e de forma espontânea.
Isso é você se conhecendo de verdade e lidando com as mais variadas situações da sua vida! Esse não é um sonho distante, você já pode ter tudo isso, e o primeiro passo é começar a se cuidar por inteiro(a).
Que tal ver um pouco mais sobre isso? O episódio 88 do 2aÀS11, fala sobre como o trauma atua em nossas vidas. Vale a pena conferir, basta clicar aqui para ter acesso ao conteúdo disponível no meu canal do Youtube.
E claro, para saber como se cuidar mais, basta clicar aqui.
por Daniel Gabarra | jul 31, 2022 | amor-próprio, autocompaixão, autoconhecimento, autoestima
Já parou para refletir se a sua própria vida ganha os caminhos que você realmente quer? Será que você é protagonista na sua própria vida, nas suas escolhas, desejos e pensamentos?
Essa prática não tem nada a ver com arrogância, mas sim com amor-próprio e autocuidado! Afinal, quando decidimos nos colocar à frente de nossas próprias escolhas, tudo pode ganhar um novo significado.
Porque devemos nos priorizar?
Quando nos cuidamos e nos priorizamos, a nossa confiança aumenta, assim como a autoestima. Dessa forma, passamos a nos conhecer melhor, temos mais convicção com as nossas decisões e, claro, tudo isso também chega às pessoas ao nosso redor.
Nos colocar em primeiro plano nas nossas vidas não é se sentir superior aos outros, mas sim entender que cada um tem a sua própria caminhada e a melhor pessoa para tomar a frente dessa caminhada é o próprio caminhante.
Afinal, para fazermos bem ao outro, primeiro precisamos fazer bem a nós mesmos(as). Não adianta querermos colocar as demais pessoas à frente, como primeira prioridade, se não estivermos de bem com quem somos.
Claro, sempre queremos o melhor de quem gostamos. Mas para oferecermos o nosso melhor, primeiro devemos de fato sermos os melhores para nós mesmos.
Construindo o amor-próprio
Com um nome autodidata, o amor-próprio é a ação de amar-se a si mesmo, respeitando seus limites, qualidades, defeitos e tudo mais que rege seu pensamento e comportamento.
Esse sentimento está associado à autoestima, e pode até refletir na sua beleza exterior, vestimentas e etc., mas vai muito além.
O amor-próprio é adquirido independentemente de aparência, status sociais ou poder aquisitivo e financeiro.
Ele tem muito mais a ver com o modo como nos sentimos internamente em relação a nós mesmos e com a maneira como vemos e nos posicionamos perante às outras pessoas e circunstâncias.
E para alcançá-lo em sua plenitude, é fundamental nos priorizarmos em nossa vida. Colocar nossos desejos, resoluções de conflitos, vida social, amorosa, familiar, etc. em primeiro lugar.
O poder da autoestima
Uma forma de explicar a autoestima é pensar ela com a opinião, positiva ou negativa, que cada um tem e faz de si mesmo.
Mas, apesar de ser algo de nós sobre nós, ela muitas vezes é construída a partir das experiências pessoais, das emoções, crenças, comportamentos, autoimagem e da imagem que os outros têm sobre a gente.
Claro, quando estamos de bem com ela, temos mais confiança e tranquilidade para lidar com as mais diversas situações da vida.
Dessa forma, os dias passam a ganhar novos significados, ficando mais prazerosos, e até as dificuldades começam a ganhar soluções mais simples.
Assim, com a autoestima, passamos a tomar o controle de nossas vidas, deixando de ser mero personagem na história das outras pessoas.
Seja protagonista da sua própria história!
Então, depois de ver aqui o quanto é positivo se priorizar, que tal passar a ser o protagonista da sua história e não o coadjuvante de outras vidas?
Pegue agora mesmo o seu roteiro e o escreva como quiser! Não busque ser coadjuvante na vida de outras pessoas. Seja você a peça principal da sua história.
Que tal conhecer mais sobre saúde e bem-estar psicológico? Então clique aqui agora mesmo, saiba mais sobre tudo isso e fique mais perto de alcançar o autocuidado, confiança e amor-próprio que você busca. Você pode ser o protagonista da sua própria vida!
por Daniel Gabarra | jul 22, 2022 | aprendizagem, autocompaixão, autoconhecimento, autoestima, insônia, inteligência emocional
Confira algumas dicas básicas que podem ajudar e muito para que seus dias sejam mais leves, produtivos e agradáveis!
#1 Se organize
Ter dias organizados não tem a ver com se prender a horários ou se tornar refém da rotina.
Isso está mais ligado à produtividade e planejamento, inclusive para ter mais tempo de descanso e lazer.
Então, encontre formas de fazer o seu planejamento para conciliar dias mais produtivos e prazerosos. Seja com uma agenda ou com aplicativos para smartphone que fornecem ferramentas de organização de tarefas.
Dessa forma, além de conseguir cumprir com suas obrigações de forma mais precisa, você poderá desfrutar do que é mais importante e o que te faz realmente bem!
#2 Alimentação equilibrada
Ter uma dieta balanceada é importante pra tudo, inclusive para se ter uma semana melhor! Comer bem e direito aumenta nossa disposição, satisfação, potencializa o nosso bem-estar e equilibra o corpo para viver os dias com mais leveza e tranquilidade.
Crie novos hábitos alimentares, substitua os alimentos processados, industrializados e muito gordurosos por coisas mais leves e naturais. Você vai notar a diferença positiva que isso vai causar em tudo para sua qualidade de vida.
#3 Faça atividades físicas
Essa ação você já deve ter ouvido falar o quanto é poderosa para nossa vida! Mesmo que seja só um pouco, praticar regularmente atividades físicas melhora muito o nosso condicionamento físico e mental.
Além disso, com essa prática você se conecta mais com si mesmo(a), elevando a autoestima, autoconhecimento e muito mais.
E claro, quando se encontra o esporte/exercício certo, que mais combina com você, a sua rotina ganha mais um ato de prazer! Não espere para investir nessa ação, vai valer a pena.
Pense fora da caixinha, qualquer atividade que te faça suar e seja prazerosa pode ser a melhor opção para introduzir no dia a dia.
#4 Dê uma pausa
Você sabe a hora de parar? Sair da correria da rotina e respirar fundo é importante, prazeroso e revigorante! Dê uma pausa de alguns minutos com intervalos de 1 hora durante o dia e sinta a conexão entre o seu próprio corpo e mente!
Dessa forma, você terá sempre aquele período de prazer, de onde estiver, recarregando as energias para as tarefas do dia a dia. Não se esqueça: a conexão com o próprio “eu” é fundamental para tudo, busque sempre potencializá-la.
A meditação pode ser um caminho, mas não é o único. O que te ajuda a parar para estar consigo mesmo?
#5 Cuide do seu sono
A qualidade do nosso sono é fundamental para a qualidade de vida. É dormindo que o corpo se recupera e nosso cérebro e mente organizam os pensamentos, sentimentos e emoções do dia a dia.
Se prepare para dormir. Quando você vai fazer uma viagem de 8h de carro, você se prepara para ela. Com o sono não é diferente. Se você está agitado ou vendo um filme de ação, por exemplo, seu corpo precisa desacelerar para poder dormir.
Uma boa higiene do sono começa com alimentos cozidos e de fácil digestão, redução dos estímulos como telas, especialmente luz branca.
Leia um livro, faça uma meditação, deite no colo de uma pessoa querida e receba um cafuné. Essas são coisas simples que vão melhorar sua qualidade de sono.
E caso você já tenha dificuldades para dormir, o auxílio de um bom profissional pode ser bastante importante para ampliar e personalizar essas orientações.
#6 Faça terapia (Extra)
Cuidar da mente é a cereja do bolo para uma semana leve, produtiva e muito agradável. Afinal, sem saúde mental fica mais difícil colocar tudo isso em prática.
Estar em dia com o bem-estar psicológico vai elevar todos os aspectos positivos da sua vida, transformando sua mente em sua grande aliada para vencer desafios e celebrar as vitórias.
Que tal conhecer mais sobre tudo isso e saber como potencializar sua vida, inclusive com acompanhamento psicológico? Clique aqui agora mesmo e passe a ter os dias da forma que sempre desejou.
Com essas 6 ações para deixar sua semana mais agradável, tudo pode ficar ainda melhor.
E, claro, não se esqueça: você pode e merece tudo isso.
por Daniel Gabarra | jun 22, 2022 | autocompaixão, autoconhecimento, autoestima
Você sabia que a sua autoestima pode ser uma grande aliada na sua vida?
Então, como você considera a sua: baixa, moderada, elevada? Saiba que estar em dia com o seu próprio bem-estar é essencial para tudo na sua vida, desde seus relacionamentos às realizações pessoais, profissionais e etc.
O que é a autoestima?
Dessa forma, resumidamente, a autoestima é a opinião, positiva ou negativa, que cada um tem e faz de si mesmo.
Mas, apesar de ser algo de nós sobre nós, ela muitas vezes é construída a partir das experiências pessoais, das emoções, crenças, comportamentos, autoimagem e da imagem que os outros têm sobre a gente.
Claro, quando estamos de bem com ela, temos mais confiança e tranquilidade para lidar com as mais diversas situações da vida. Dessa forma, os dias passam a ganhar novos significados, ficando mais prazerosos, e até as dificuldades começam a ganhar soluções mais simples.
Como equilibrar a autoestima?
Tudo isso parece um sonho, não é mesmo?! E você pode transformá-lo em realidade. Comece te valorizando e reconhecendo cada conquista, por mínima que possa parecer.
Assim, a única comparação cabível no processo de desenvolvimento é com nosso próprio passo anterior.
Então, exalte suas qualidades e não tenha medo de ser e fazer o que lhe dá prazer. Essas ações vão começar a te reconectar consigo mesmo e potencializar o seu melhor “eu”, além de proporcionar mais autoconhecimento.
Claro, cuidar de si também é fundamental, desde a questão física, com uma alimentação balanceada, a prática de exercícios regulares e etc., até a parte mental com o acompanhamento da saúde psicológica.
Foque em você
Afinal, para ter boa autoestima, é muito importante se conhecer. E nada melhor do que focar em si para isso! Coloque em prática a autoaceitação, dê tempo a você para se entender e respeite os seus momentos.
Assim como o contato com suas próprias fragilidades e vulnerabilidades. Pois a capacidade de acolhê-las pode ser um grande potencializador para fortalecer sua autoestima.
Essas ações vão contribuir para o desenvolvimento do seu autoconhecimento, chave para muitas portas importantes da vida, inclusive da autoestima.
Claro, conte com o apoio de profissionais da saúde psicológica para alcançar as suas melhores versões. Que tal conhecer um pouco mais sobre tudo isso? Basta clicar aqui.
por Daniel Gabarra | maio 30, 2022 | autoconhecimento, brainspotting
Acredite, tudo que ganhou prática na sua vida, antes passou pela sua mente. Por isso, é essencial possuirmos a sinergia entre nossos pensamentos e ações.
Então, atualmente em sua vida, você age de acordo com o que pensa?
Essa reflexão parece complexa e, às vezes, impossível de colocar em prática. Mas saiba que a forma como pensamos tem grande papel em como agimos.
Quando nossos pensamentos são negativos, acabamos agindo da mesma forma, mesmo que de forma inconsciente.
Processando pensamentos
Se suas crenças são limitantes, a tendência é que você também seja. Por isso, é importante ressignificar elas.
Principalmente quando estão ligadas aos pensamentos que nem sequer fazem sentido ou são irreais, como as paranoias que criamos sem fundamento.
Às vezes, elas surgem e tomam conta de nós, criando ações que vão com base nisso e não no que de fato existe no real. Ou seja, passamos a agir com base em pensamentos que foram semeados e difundidos em nossa mente, sem uma estrutura ligada à realidade.
Na prática
Para exemplificar isso melhor, vamos supor a seguinte situação: você percebe 2 amigos do seu ciclo social em um evento sem a sua presença e, logo, passa a criar suposições negativas para não ter recebido o convite.
Nesse meio tempo, teorias já foram criadas na sua mente e o seu comportamento muda com eles. Quando, na verdade, podem apenas ter se encontrado coincidentemente ou tiveram um compromisso em comum, não tendo nada a ver com não querer a sua presença.
Como dito, esse é só um exemplo entre os milhares que podem acontecer com frequência no nosso dia a dia, desde ciúmes a centenas de outras inseguranças que prejudicam nossas relações com as pessoas e, principalmente, com o nosso eu interno.
Treinando o pensamento
É possível mudar esse cenário e transformar os seus pensamentos em algo mais positivo, indo de encontro com as suas ações. E treinar a sua mente a ser mais positiva pode ajudar, e muito!
Inclusive, podemos ir ainda mais longe mudando o que há por trás de nossos pensamentos e que sustentam os que não fazem sentido, mas que possuímos mesmo assim. Como os padrões construídos ao longo de nossas histórias e que podem ser “dissolvidos” com o processamento do Brainspotting.
Então, para treinar tudo isso, comece falando a si mesmo sobre sua capacidade de realizar o que deseja, de agir e lidar como sempre quiser, em sinergia com sua mente. Faça isso tendo uma imagem afirmativa do que você busca!
Isso vai lhe proporcionar mais segurança, autoconhecimento e uma reflexão sobre quem de fato é.
Na prática, de novo
Usando o mesmo exemplo acima, uma boa forma de lidar com seus pensamentos seria o de entender que sua presença é sim querida e desejada por seus amigos e amigas e, que nesta ocasião, não foi possível por questões de agenda e etc. E se for desafiador sustentar esse novo pensamento, é aqui que o Brainspotting ajuda!
Afinal, se realmente não gostassem de ter você por perto, não seriam parte importante de seu ciclo social.
Como conseguir fazer tudo isso?
Claro, essa mudança não acontece da noite pro dia e cada indivíduo pode alcançar isso de formas distintas, inclusive tendo o acompanhamento da saúde psicológica com profissionais capacitados.
Além do treinamento da mudança de pensamento que precisa ser feito de forma contínua para processar adequadamente o que nos vem à mente e distanciá-la do que não é de fato real.
Que tal saber mais sobre tudo isso e entender a relação da sinergia entre nossos pensamentos e ações? Então, clique aqui agora mesmo e fique por dentro sobre saúde e bem-estar psicológico.
por Daniel Gabarra | maio 24, 2022 | amor-próprio, aprendizagem, autoconhecimento, inteligência emocional
Você já parou para refletir sobre as questões que envolvem um pedido de ajuda? É complexo, mas quando pensamos a respeito, muita coisa passa a fazer sentido. Afinal, qual seria a nossa responsabilidade quando buscamos ajuda?
Claro, vivemos em sociedade, pedir ajuda é mais do que necessário em muitos momentos. Entretanto, em alguns casos esses pedidos podem ter mais a ver com uma transferência de responsabilidade do que, de fato, com necessidade.
Como isso ocorre?
Quando se busca ajuda, será que também estamos buscando um papel de irresponsabilidade para nós mesmos? E, assim, depositando no outro soluções que poderiam partir da gente.
Em alguns casos, quando buscamos a ação do outro, podemos estar, na verdade, abrindo mão da nossa liberdade e autossuficiência e, dessa forma, transferindo uma responsabilidade nossa ao outro.
Isso acontece quando fugimos da nossa autonomia de resolvermos nossas próprias questões e, consequentemente, criamos uma dependência das outras pessoas.
Como acontece na prática?
Para entender melhor, vamos supor a seguinte situação:
- Você precisa chegar ao trabalho às 8h e seu vizinho que também trabalha relativamente perto chegará à empresa às 9h.
- E, ao invés de pegar um outro transporte para chegar no devido horário, você decide ir junto a ele e justificar seu atraso pela carona que saiu mais tarde.
Esse é um cenário de transferência de responsabilidade. Ainda mais se, neste caso, você for a pessoa que achar ruim o seu vizinho não sair mais cedo para cumprir os horários que são seus.
Essa é apenas uma simulação que, provavelmente, você já deve ter visto acontecer. Mas, convenhamos, esses casos de pedidos de ajuda transvestidos de transferência de responsabilidade ocorrem muito, desde os pequenos detalhes às grandes ações.
E é importante ressaltar que mesmo que seja uma necessidade real, respeitar o limite e possibilidade de ajuda do outro é fundamental. Afinal, quando tentamos ultrapassar esse limite (e muitos ‘ajudadores’ podem deixar isso acontecer), acabamos, sem nos dar conta, abrindo mão da nossa autonomia e responsabilidade.
Por que isso acontece?
Claro, “cada caso é um caso”, mas em boa parte das vezes essas ações podem ser relacionadas com o medo das próprias responsabilidades e, até mesmo, de se ter autonomia e independência.
Como se as pessoas em questão sentissem essa necessidade de dependência de outros seres. Dessa forma, transferindo a eles o que de fato deveria pertencer a elas mesmas.
Reflexão bem importante e que pode fazer muita diferença no dia a dia, não é mesmo? Então, que tal entender ainda mais a respeito?
O episódio 73 do 2aÀS11, meu quadro de lives do YouTube, trata desta questão e das formas que ela impacta em nossas vidas. Para conferir esse programa muito pertinente, basta clicar aqui agora mesmo.
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